Não resisti a este vídeo...
Não é muito fofo? O moleque tem uma carinha linda, não?
Aproveitem e reflitam!
sábado, outubro 12, 2013
sexta-feira, outubro 11, 2013
Hippie chic
quinta-feira, outubro 10, 2013
Simplesmente feliz
Felicidade é isso: uma escolha! |
Eu andava muito desanimada, triste, infeliz no trabalho, infeliz no amor, infeliz com a conta bancária! Até que resolvi dar um
#basta!Um chega, um that's enought! Não aguentava mais tanta chateação! Fui me livrando de uma a uma.
Quanto à conta bancária, foi fácil: parei de usar a função crédito do cartão. Só isso já me deu um gás para respirar e acertar minhas contas.
Quanto ao trabalho, fiz mais ou menos assim: se me chateia, não me envolvo. Se é fofoca, não quero saber. Se não me diz respeito, nem olho. Se não é meu trabalho, não me prontifico a ajudar. Já basta as coisas chatas que estão na minha agenda, chega de pegar o trabalho dos outros para mim.
Quanto ao amor, parei de desejar o impossível. Vi que só eu me magoava tentando mudar os outros. Entendi que o belo está justamente nas rugas daquele que escolheu viver sua vida ao meu lado, que esse caminho que ele vem trilhando junto comigo é tão bonito e pode ser tão mais leve quanto eu quiser que seja. E, por incrível que pareça, acho que estou me apaixonando por ele novamente, como no começo. Pelas rugas, pelo corpo que mudou, pelo carinho com que ele sempre me tratou. Tem a ver com um profundo sentimento de gratidão que me envolveu esses dias.
E aí, eu fui ficando mais tranquila, mais tranquila... que nem me reconheço.
Por que você não experimenta?
quarta-feira, outubro 09, 2013
Sem fôlego
Uma batida no vidro, alguém me diz, "é pra você", e era você... ali, do outro lado, despencando-se do outro lado da cidade só pra me ver, do lado de fora do restaurante.
A vida é mesmo uma caixinha de boas surpresas... que nos deixa sem fôlego, às vezes.
Ganhei meu dia!
Difícil nesta vida é não morrer de ilusão... ou desilusão!
A vida é mesmo uma caixinha de boas surpresas... que nos deixa sem fôlego, às vezes.
Ganhei meu dia!
Difícil nesta vida é não morrer de ilusão... ou desilusão!
Senso de Coletividade
André Dahmer sempre me surpreende. Veja sua última tirinha...
Senso de coletividade, Vida e obra de Terêncio Horto: http://www.malvados.com.br
Ainda bem que sobrou você, Terêncio, meu amor...
terça-feira, outubro 08, 2013
Conduzindo Miss Daisy
A pedido da instrutora de um treinamento que estou fazendo, tive que me render ao mau humor de ver filme antigo (não sou muito fã) e vi, finalmente, o premiado filme "Conduzindo Miss Daisy", com os maravilhosos Morgan Freeman e Jessica Tandy.
O filme se passa em 1948, em Atlanta, e é cheio de nuances e detalhes interessantes. Fala do preconceito entre ricos e pobres no Sul dos Estados Unidos, e entre brancos e negros, e do preconceito contra os judeus... Fala, portanto, de como aquele povo é arrogante e preconceituoso. Sempre foi e nunca vai deixar de ser. É um filme de 1989, e retrata uma personagem com problemas dos seus 72 anos (quando o filme começa) a pouco mais de 90, quando termina. Na cena da foto, os dois estão parados na estrada fazendo um lanche, quando são abordados por dois policiais que, ao os verem partir, comentam: "Que cena triste, uma velha judia, com um velho negro!" Nada muito diferente do que se vê ainda hoje em dia em alguns lugares daquele país.
Incrível perceber que, com pequenos atos de fidelidade, o personagem Huke, de Morgan Freeman, vai ganhando a confiança da Miss Daisy, até que se torna seu único amigo, capaz de lidar com sua esclerose e confusão mental melhor do que os membros da família. E é a mensagem que o filme passa, que quando envelhecemos, e nos tornamos difíceis e voltamos a velha infância, é preciso que sejam nossos amigos do peito para nos dar suporte...
O belo filme ainda traz uma mensagem de Martin Luther King muito apropriada aos dias que estamos vivendo...
Vale a sua reflexão!
Jessica Tandy e Morgan Freeman |
O filme se passa em 1948, em Atlanta, e é cheio de nuances e detalhes interessantes. Fala do preconceito entre ricos e pobres no Sul dos Estados Unidos, e entre brancos e negros, e do preconceito contra os judeus... Fala, portanto, de como aquele povo é arrogante e preconceituoso. Sempre foi e nunca vai deixar de ser. É um filme de 1989, e retrata uma personagem com problemas dos seus 72 anos (quando o filme começa) a pouco mais de 90, quando termina. Na cena da foto, os dois estão parados na estrada fazendo um lanche, quando são abordados por dois policiais que, ao os verem partir, comentam: "Que cena triste, uma velha judia, com um velho negro!" Nada muito diferente do que se vê ainda hoje em dia em alguns lugares daquele país.
Incrível perceber que, com pequenos atos de fidelidade, o personagem Huke, de Morgan Freeman, vai ganhando a confiança da Miss Daisy, até que se torna seu único amigo, capaz de lidar com sua esclerose e confusão mental melhor do que os membros da família. E é a mensagem que o filme passa, que quando envelhecemos, e nos tornamos difíceis e voltamos a velha infância, é preciso que sejam nossos amigos do peito para nos dar suporte...
Martin Luther King em um de seus discursos famosos! |
“A história terá de registrar que a maior tragédia deste período de transição social não foram as palavras ácidas e ações violentas das pessoas más, e sim o assombroso silêncio e a indiferença das pessoas boas. Nossa geração terá muito do que se arrepender e não apenas pelas palavras e atos dos filhos das trevas, mas também e principalmente pelo medo e apatia dos filhos da luz.”
Vale a sua reflexão!
segunda-feira, outubro 07, 2013
domingo, outubro 06, 2013
Eu amo meu trabalho?
Volta e meia esbarro com frases como essa daí, do Steve Jobs:
Tenho pensado muito sobre isso! Há quanto tempo não encho a boca para dizer "AMO MEU TRABALHO!" ??? Nossa, muito, muito tempo!
Imaginei que seria fácil fazer o que sempre fiz ao mudar de área e iniciar meu trabalho no RH. Ledo engano! Acho que tudo fica mais difícil quando se é da área de Recursos Humanos porque, na minha, como em qualquer empresa, a área de Recursos Humanos é ainda considerada um centro de custos e não de geração de valor. Raramente as pessoas vêem o RH como parceiro estratégico, como um local no qual as pessoas estão lá para ajudá-las a antecipar os problemas e a solucioná-los o mais rapidamente possível. Elas nos vêem como controladores e chatos, um papel que - decididamente - não me cai bem!
Por isso, como amar o meu trabalho? Impossível!
Se eu ofereço uma solução e, em troca, recebo narizes torcidos, não dá para ser feliz!
Ainda que a questão sejam as pessoas com quem interajo, percebo que sempre interagi com pessoas dos mais diversos tipos e elas nunca foram problema. Estão sendo agora, na hora em que me tornei a "Fulana do RH". Tem dias que me pego dizendo: "odeio gente"... E isso não é bom!
Principalmente para quem trabalha com mudança de comportamento, como eu. Para quem precisa mostrar, carinhosamente, aos outros, que a postura do passado é velha e ultrapassada, e não leva ninguém a nada, estou mesmo num mato sem cachorro. Ora, se estou no RH, e se todas as minhas tentativas vêm sendo infrutíferas, então é porque, certamente, não estou fazendo uso do meu próprio remédio.
O que fazer para mudar isso?
Tenho pensado bastante a respeito. Talvez bastasse estar mais aberta, tentar me colocar mais no lugar dos meus clientes... mas, olha que difícil esta tarefa que ando me impondo! Como me colocar no lugar deles se eles fazem comigo coisas que eu jamais faria... do tipo perguntar "você sabe com quem está falando?"
Ah, isso é tão horrível! Como pode ter gente assim na empresa em que eu trabalho? É uma decepção, uma frustração sem tamanho!
A conclusão que eu chego é que propor mudança é bem diferente de impor mudança e ainda de conduzir a mudança. O problema é a encomenda, uma mudança imposta, coisa na qual eu não acredito. Talvez esteja aí o motivo de todo o meu sofrimento...
... e da minha insônia de dias!
Tenho pensado muito sobre isso! Há quanto tempo não encho a boca para dizer "AMO MEU TRABALHO!" ??? Nossa, muito, muito tempo!
Imaginei que seria fácil fazer o que sempre fiz ao mudar de área e iniciar meu trabalho no RH. Ledo engano! Acho que tudo fica mais difícil quando se é da área de Recursos Humanos porque, na minha, como em qualquer empresa, a área de Recursos Humanos é ainda considerada um centro de custos e não de geração de valor. Raramente as pessoas vêem o RH como parceiro estratégico, como um local no qual as pessoas estão lá para ajudá-las a antecipar os problemas e a solucioná-los o mais rapidamente possível. Elas nos vêem como controladores e chatos, um papel que - decididamente - não me cai bem!
Por isso, como amar o meu trabalho? Impossível!
Se eu ofereço uma solução e, em troca, recebo narizes torcidos, não dá para ser feliz!
Ainda que a questão sejam as pessoas com quem interajo, percebo que sempre interagi com pessoas dos mais diversos tipos e elas nunca foram problema. Estão sendo agora, na hora em que me tornei a "Fulana do RH". Tem dias que me pego dizendo: "odeio gente"... E isso não é bom!
Principalmente para quem trabalha com mudança de comportamento, como eu. Para quem precisa mostrar, carinhosamente, aos outros, que a postura do passado é velha e ultrapassada, e não leva ninguém a nada, estou mesmo num mato sem cachorro. Ora, se estou no RH, e se todas as minhas tentativas vêm sendo infrutíferas, então é porque, certamente, não estou fazendo uso do meu próprio remédio.
O que fazer para mudar isso?
Tenho pensado bastante a respeito. Talvez bastasse estar mais aberta, tentar me colocar mais no lugar dos meus clientes... mas, olha que difícil esta tarefa que ando me impondo! Como me colocar no lugar deles se eles fazem comigo coisas que eu jamais faria... do tipo perguntar "você sabe com quem está falando?"
Ah, isso é tão horrível! Como pode ter gente assim na empresa em que eu trabalho? É uma decepção, uma frustração sem tamanho!
A conclusão que eu chego é que propor mudança é bem diferente de impor mudança e ainda de conduzir a mudança. O problema é a encomenda, uma mudança imposta, coisa na qual eu não acredito. Talvez esteja aí o motivo de todo o meu sofrimento...
... e da minha insônia de dias!
Uma semana difícil
Esta semana foi difícil. Trabalho puxado, tendo que conciliar com uma tosse alérgica que andou me provocando edema de glote. E finalmente, consegui dormir, depois de 10 dias de insônia. Por isso, o chá de sumiço.
Mas, estou de volta! E cheia de ideias na cabeça!
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