Duas moças conversando na recepção do meu curso de Inglês. Uma está muito 'sonada'. A outra, está fazendo graça com ela porque ela esqueceu de trazer o suco para o povo tomar café da manhã (lá eles têm esse hábito no sábado pela manhã, cada um leva alguma coisa).
- Querida, que cara é essa? Você dormiu em casa essa noite?
No que a outra responde:
- Humpffff...
E a segunda, dando risada, retruca:
- Sua alma não está nada pura, não é mesmo?
[Fecha o pano]
domingo, janeiro 31, 2010
quinta-feira, janeiro 21, 2010
Como saber se a bolsa é verdadeira
Ontem, no restaurante em que almoçamos, reparamos que uma moça portava uma bolsa Louis Vuitton. Então, eu e meu marido iniciamos uma discussão-filosófica-contemporânea sobre a veracidade daquele acessório.
Ele me disse: "Está vendo, se não dá para saber se é verdadeira ou falsa, não vale à pena investir tanto num item desses... vão sempre achar que é falsificado, do camelô..."
Hoje, contando o ocorrido para meu amigo argentino, ouvi o seguinte:
- "Para saber se uma bolsa é verdadeira, repare se a mulher que a está usando é verdadeira!"
Então, ao que me parece na primeira olhada, a bolsa daquela moça era legítima!
Ele me disse: "Está vendo, se não dá para saber se é verdadeira ou falsa, não vale à pena investir tanto num item desses... vão sempre achar que é falsificado, do camelô..."
Hoje, contando o ocorrido para meu amigo argentino, ouvi o seguinte:
- "Para saber se uma bolsa é verdadeira, repare se a mulher que a está usando é verdadeira!"
Então, ao que me parece na primeira olhada, a bolsa daquela moça era legítima!
segunda-feira, janeiro 18, 2010
O tanto que eu estou trabalhando
Eu não sei porque, mas ando trabalhando muito. Por isso, estou até sem tempo para postar. Tenho visto muita coisa, pensado outras tantas, lido à beça, conversado com os meus botões, já que andou dando boi-na-linha com o meu mais recente-e-querido-interlocutor, e a gente não consegue trocar umas boas idéias há tempos... mas, fora isso, a cabeça anda a mil, querendo contar muitas coisas pra vocês.
Fora o trabalho, tem ainda esse calor, essa coisa doida. Ninguém aguenta, fica baratinado, ferve os miolos. É uma coisa tão fora do normal, que, aff, meu Deus. Essa semana, deu 50 graus na Central do Brasil, centrão mesmo do Rio de Janeiro. Eu, que saio para almoçar ali no Largo da Carioca, fico pensando na volta, que já sei vai ser terrível. Tem horas que acho que estou no deserto do Saara, e olha que o Saara da gente é logo ali (mas eu não me atrevo a ir lá, nem pensar).
Já vi que muitos colegas estão optando por levar comida, a boa e velha marmita, para não ter que ir na rua na hora do almoço. Será que eu aguentaria? Sei não... mas, já andei cogitando.
Então, ter que trabalhar tanto, e com um calor desses esquentando a cabeça, chega dar um certo mal-estar e nenhuma, mas nenhuma vontade de postar alguma coisa nova no blog. Total preguiça de fim-de-tarde, que me leva a querer cama e ar-condicionado... e nada de malhação.
Aliás, esta é uma decisão de ano novo que preciso por em prática rápido: voltar a malhar. O corpo está pedindo. Com tantas comemorações, comilanças e festinhas, se a gente não se controla, perde a vontade de se olhar no espelho.
Bom, e com a conexão caindo o tempo todo, só me resta rezar para que este post consiga ir para o ar, caso contrário, terei perdido tempo e boa parte da minha vontade de escrever de novo...
Fora o trabalho, tem ainda esse calor, essa coisa doida. Ninguém aguenta, fica baratinado, ferve os miolos. É uma coisa tão fora do normal, que, aff, meu Deus. Essa semana, deu 50 graus na Central do Brasil, centrão mesmo do Rio de Janeiro. Eu, que saio para almoçar ali no Largo da Carioca, fico pensando na volta, que já sei vai ser terrível. Tem horas que acho que estou no deserto do Saara, e olha que o Saara da gente é logo ali (mas eu não me atrevo a ir lá, nem pensar).
Já vi que muitos colegas estão optando por levar comida, a boa e velha marmita, para não ter que ir na rua na hora do almoço. Será que eu aguentaria? Sei não... mas, já andei cogitando.
Então, ter que trabalhar tanto, e com um calor desses esquentando a cabeça, chega dar um certo mal-estar e nenhuma, mas nenhuma vontade de postar alguma coisa nova no blog. Total preguiça de fim-de-tarde, que me leva a querer cama e ar-condicionado... e nada de malhação.
Aliás, esta é uma decisão de ano novo que preciso por em prática rápido: voltar a malhar. O corpo está pedindo. Com tantas comemorações, comilanças e festinhas, se a gente não se controla, perde a vontade de se olhar no espelho.
Bom, e com a conexão caindo o tempo todo, só me resta rezar para que este post consiga ir para o ar, caso contrário, terei perdido tempo e boa parte da minha vontade de escrever de novo...
domingo, janeiro 17, 2010
Fim de tarde em Santa
Hoje fomos comemorar o aniversário de um amigo no restaurante Aprazível, em Santa Tereza. Não foi a primeira vez que estive lá, mas acho que foi a vez que eu mais curti, relaxada, com amigos, o entardecer naquele lugar... não preciso nem dizer que foi uma tarde muito agradável...
Quando estive lá a primeira vez, me encantei com as cores, os móveis, e principalmente, com a culinária, refinada e pra lá de brasileira. Um programa que todo "gringo" tem que fazer, até os menos abonados.
A decoração também é linda. Contam com muitas cores, e apesar do calor escaldante, as flores estão sempre por toda parte. Estas que estão na foto, eu tirei na primeira vez que estive lá, e me motivaram a colocar sempre flores em casa, pois elas dão vida a qualquer ambiente.
Fora isso, a decoração conta com algumas construções que parecem com ocas, e a gente se sente um pouco numa ilha dentro do Rio de Janeiro e se esquece das mazelas que ainda encontramos na cidade, apesar do esforço de muitos.
O fato de usarem as cores berrantes das chitas também ajuda a criar um clima bacana. A gente nem acredita no alto astral da decoração e fica boquiaberto em ver como o local fica cheio o tempo todo. Aliás, Santa Tereza estava bem cheia hoje, já que tambores e tamborins já estão esquentando nesse período pré-carnavalesco.
Conversamos muito com um casal que conhecemos e que nos contou que conheceu nossos amigos, os anfitriões, num cruzeiro onde ficaram dez dias jantando na mesma mesa. Deram graças por terem se dado tão bem e terem feito uma viagem tão agradável, que tinha resultou numa amizade que já durava mais de dez anos. Nós também, já que ficamos numa mesa apenas com eles, e descobrimos um monte de afinidades. Inclusive o fato de sermos vizinhos, e morarmos a apenas 100 metros de distância (no máximo) uns dos outros. Incrível, né?
Pois já combinamos uma saída na semana que vem, os três casais! Quando você decide se abrir para o mundo, novas pessoas aportam no seu mundinho... quem sabe elas não vêm trazendo coisas boas?
A propósito, fiquei chocada em ver como as filhas do meu amigo se parecem com os pais. É como o meu pai e minha irmã, iguais-iguais-iguais!
Quando estive lá a primeira vez, me encantei com as cores, os móveis, e principalmente, com a culinária, refinada e pra lá de brasileira. Um programa que todo "gringo" tem que fazer, até os menos abonados.
A decoração também é linda. Contam com muitas cores, e apesar do calor escaldante, as flores estão sempre por toda parte. Estas que estão na foto, eu tirei na primeira vez que estive lá, e me motivaram a colocar sempre flores em casa, pois elas dão vida a qualquer ambiente.
Fora isso, a decoração conta com algumas construções que parecem com ocas, e a gente se sente um pouco numa ilha dentro do Rio de Janeiro e se esquece das mazelas que ainda encontramos na cidade, apesar do esforço de muitos.
O fato de usarem as cores berrantes das chitas também ajuda a criar um clima bacana. A gente nem acredita no alto astral da decoração e fica boquiaberto em ver como o local fica cheio o tempo todo. Aliás, Santa Tereza estava bem cheia hoje, já que tambores e tamborins já estão esquentando nesse período pré-carnavalesco.
Conversamos muito com um casal que conhecemos e que nos contou que conheceu nossos amigos, os anfitriões, num cruzeiro onde ficaram dez dias jantando na mesma mesa. Deram graças por terem se dado tão bem e terem feito uma viagem tão agradável, que tinha resultou numa amizade que já durava mais de dez anos. Nós também, já que ficamos numa mesa apenas com eles, e descobrimos um monte de afinidades. Inclusive o fato de sermos vizinhos, e morarmos a apenas 100 metros de distância (no máximo) uns dos outros. Incrível, né?
Pois já combinamos uma saída na semana que vem, os três casais! Quando você decide se abrir para o mundo, novas pessoas aportam no seu mundinho... quem sabe elas não vêm trazendo coisas boas?
A propósito, fiquei chocada em ver como as filhas do meu amigo se parecem com os pais. É como o meu pai e minha irmã, iguais-iguais-iguais!
domingo, janeiro 10, 2010
Salve o Rio de Janeiro, salve o ócio...
Amei esse final de semana. Depois do "grande tombo" da semana passada, ficar o final de semana curtindo o nada, taking a rest, foi muito bom. E ficar de bobeira no Rio de Janeiro é muito bom, a paisagem é linda...
Está bom, eu bem que não precisava ter ficado tão esfolada, porque essa meleca arde à beça, mas, eu curti o não fazer nada, a saidinha no sábado de noite, os cuidados pessoais, a falta de compromisso, a não ser comigo mesma, e a pizza requentada de hoje.
Então está tudo bem, está tudo bom.
E mesmo o final de semana já chegando ao fim, eu não vou ficar virando folhinha, pensando na semana que começa. Vou imprimir meu ritmo, porque a minha agenda desse ano é bem pequenininha, que é pra eu não entupir de compromissos...
Está bom, eu bem que não precisava ter ficado tão esfolada, porque essa meleca arde à beça, mas, eu curti o não fazer nada, a saidinha no sábado de noite, os cuidados pessoais, a falta de compromisso, a não ser comigo mesma, e a pizza requentada de hoje.
Então está tudo bem, está tudo bom.
E mesmo o final de semana já chegando ao fim, eu não vou ficar virando folhinha, pensando na semana que começa. Vou imprimir meu ritmo, porque a minha agenda desse ano é bem pequenininha, que é pra eu não entupir de compromissos...
quinta-feira, janeiro 07, 2010
Todo dia uma novidade...
Hoje, ao chegar em casa, tudo me pareceu muito normal. Fora o fato da faxineira não ter aparecido, nada estranho. No entanto, às 18:40, um alarme começou a soar desesperadamente na vizinhança. Parecia uma tentativa de roubo de automóvel.
Tudo bem, pensamos, uma hora acaba a bateria, ou o dono aparece.
Às 19:40, o alarme soou novamente. Foram mais 20 minutos de um barulho ensurdecedor. Meu marido foi até a varanda e gritou, já feito um doido, "miseráveis, desliguem isso". Foi quando ele me confidenciou que a barulheira havia começado no meio da tarde.
Às 20:40, o alarme voltou a soar. Às 20:50, eu liguei pro 190, e pedi ajuda. Fui atendida por uma moça muito educada, de nome Larissa, que fêz de tudo para localizar o suposto endereço que eu estava informando. Sim, suposto, porque eu não sabia exatamente onde estava aquela coisa que tanto nos incomodava. Eu até fui pra varanda para ela ter certeza de que eu não estava mentindo e que aquilo não era trote, e disse que o tal alarme era temporizado. Em pouco tempo ele desligaria e seria difícil descobrir de onde vinha. Ela me deu um número de um protocolo e depois disse que ia mandar uma patrulinha do 6o. BPM para atender a ocorrência.
Em torno das 21:40, o alarme disparou de novo e o meu marido resolveu ir até o local para tentar descobrir o endereço correto. Viu diversas pessoas desesperadas, pedindo que aquilo parasse, mas todo mundo meio apático, sem saber como proceder. Voltou para casa danado da vida e me disse solene: "hoje aqui ninguém dorme".
Às 22:30, eu liguei de novo pra PM, quando o alarme tocou mais uma vez. Daí eles disseram que nada poderiam fazer, que a patrulhinha já havia estado no local, mas que não havia denúncia de roubo e que se eles mandassem alguém pra arrombar o veículo, poderiam ser "processados" pelo proprietário, que poderia alegar que eles sim estavam tentando roubar seu carro. Foi quando me deram o número do 6o. BPM e eu liguei para lá, para saber como estava o andamento do meu atendimento.
Eu falo com eles com a maior educação do mundo. Sou uma cidadã que trata todos os servidores com o maior respeito, pois eu sei que "gentileza gera gentileza". Mas, às vezes, percebo que eles pouco podem fazer por nós, porque as leis protegem quem não as cumpre. Ora bolas, se já são mais de dez horas da noite e existe uma Lei do Silêncio, dentro do que se convencionou chamar ordem pública, temos o direito a um sono sossegado para trabalhar no dia seguinte, ou não?
Fiquei me perguntando se eu não poderia entrar com uma ação amanhã contra a Prefeitura, alegando incompetência para proteger os meus direitos, visto que eu pago os meus impostos em dia e tenho tanto direito a dormir quanto o cidadão que colocou um alarme num carro ou numa casa, nem sei mais.
O Cabo Oliveira, que me atendeu, me telefonou de volta pedindo mais informações, porque estava tentando localizar de onde vinha o tal alarme e não conseguia. Então, eu percebi que não existe essa de sigilo e confidencialidade, eles têm um Bina do outro lado, identificam o seu número e, então, é bom não brincar com coisa séria. Eu fiz uma vozinha chorosa e disse que estava enlouquecendo, e ele ficou compadecido de mim, e disse que ia tentar resolver, mas que não garantia nada. E pediu pra que depois eu ligasse de volta dizendo se tudo tinha ficado bem.
Eu só sei que são 23:24 agora e que daqui a pouco a porcaria do alarme deve soar de novo. Se eu acordar com olheiras negras amanhã, aqueles olhos-de-quatí, já sei que a culpa será do Eduardo Paes e do Rodrigo Bethlem. Vou fazer vudu com os bonequinhos deles...
Tudo bem, pensamos, uma hora acaba a bateria, ou o dono aparece.
Às 19:40, o alarme soou novamente. Foram mais 20 minutos de um barulho ensurdecedor. Meu marido foi até a varanda e gritou, já feito um doido, "miseráveis, desliguem isso". Foi quando ele me confidenciou que a barulheira havia começado no meio da tarde.
Às 20:40, o alarme voltou a soar. Às 20:50, eu liguei pro 190, e pedi ajuda. Fui atendida por uma moça muito educada, de nome Larissa, que fêz de tudo para localizar o suposto endereço que eu estava informando. Sim, suposto, porque eu não sabia exatamente onde estava aquela coisa que tanto nos incomodava. Eu até fui pra varanda para ela ter certeza de que eu não estava mentindo e que aquilo não era trote, e disse que o tal alarme era temporizado. Em pouco tempo ele desligaria e seria difícil descobrir de onde vinha. Ela me deu um número de um protocolo e depois disse que ia mandar uma patrulinha do 6o. BPM para atender a ocorrência.
Em torno das 21:40, o alarme disparou de novo e o meu marido resolveu ir até o local para tentar descobrir o endereço correto. Viu diversas pessoas desesperadas, pedindo que aquilo parasse, mas todo mundo meio apático, sem saber como proceder. Voltou para casa danado da vida e me disse solene: "hoje aqui ninguém dorme".
Às 22:30, eu liguei de novo pra PM, quando o alarme tocou mais uma vez. Daí eles disseram que nada poderiam fazer, que a patrulhinha já havia estado no local, mas que não havia denúncia de roubo e que se eles mandassem alguém pra arrombar o veículo, poderiam ser "processados" pelo proprietário, que poderia alegar que eles sim estavam tentando roubar seu carro. Foi quando me deram o número do 6o. BPM e eu liguei para lá, para saber como estava o andamento do meu atendimento.
Eu falo com eles com a maior educação do mundo. Sou uma cidadã que trata todos os servidores com o maior respeito, pois eu sei que "gentileza gera gentileza". Mas, às vezes, percebo que eles pouco podem fazer por nós, porque as leis protegem quem não as cumpre. Ora bolas, se já são mais de dez horas da noite e existe uma Lei do Silêncio, dentro do que se convencionou chamar ordem pública, temos o direito a um sono sossegado para trabalhar no dia seguinte, ou não?
Fiquei me perguntando se eu não poderia entrar com uma ação amanhã contra a Prefeitura, alegando incompetência para proteger os meus direitos, visto que eu pago os meus impostos em dia e tenho tanto direito a dormir quanto o cidadão que colocou um alarme num carro ou numa casa, nem sei mais.
O Cabo Oliveira, que me atendeu, me telefonou de volta pedindo mais informações, porque estava tentando localizar de onde vinha o tal alarme e não conseguia. Então, eu percebi que não existe essa de sigilo e confidencialidade, eles têm um Bina do outro lado, identificam o seu número e, então, é bom não brincar com coisa séria. Eu fiz uma vozinha chorosa e disse que estava enlouquecendo, e ele ficou compadecido de mim, e disse que ia tentar resolver, mas que não garantia nada. E pediu pra que depois eu ligasse de volta dizendo se tudo tinha ficado bem.
Eu só sei que são 23:24 agora e que daqui a pouco a porcaria do alarme deve soar de novo. Se eu acordar com olheiras negras amanhã, aqueles olhos-de-quatí, já sei que a culpa será do Eduardo Paes e do Rodrigo Bethlem. Vou fazer vudu com os bonequinhos deles...
quarta-feira, janeiro 06, 2010
Uma manhã no hospital
Hoje, por motivos totalmente alheios à minha vontade, eu passei a manhã no Hospital Quinta D'Or. Foi uma lástima...
Na emergência do hospital, tinha um velhinho muito doido. Como diz a minha mãe, o "Tio Al" já tinha encostado ali há muito tempo. O velhinho pedia para que não encostassem nele... Até aí, "morreu Neves"... estava com dor no pé, que havia infeccionado. Pelo que pudemos assuntar, ele tinha tido um AVC e tinha ficado muito alterado, mudou o comportamento, mudaram as atitudes. Mas, o interessante era como o velhinho dizia as coisas:
- Desgraçada! Não encosta em mim, miserável! Me larga! Ai, ai... tá tirando a minha roupa! Assim não dá, assim eu vou ficar nu!, voltando-se para a pobre-coitada da enfermeira.
Foi uma loucura a estada daquele velhinho no hospital. Tentaram tirar ele da cama, e ele se agarrou na mesma e foi empurrando... empurrando... empurrando... e então papai teve que interceder e segurou a cama, antes que ele conseguisse sair da emergência agarrado naquela cama...
"Tio Al" é um caboclo-alemão muito cruel, vixe!
Na emergência do hospital, tinha um velhinho muito doido. Como diz a minha mãe, o "Tio Al" já tinha encostado ali há muito tempo. O velhinho pedia para que não encostassem nele... Até aí, "morreu Neves"... estava com dor no pé, que havia infeccionado. Pelo que pudemos assuntar, ele tinha tido um AVC e tinha ficado muito alterado, mudou o comportamento, mudaram as atitudes. Mas, o interessante era como o velhinho dizia as coisas:
- Desgraçada! Não encosta em mim, miserável! Me larga! Ai, ai... tá tirando a minha roupa! Assim não dá, assim eu vou ficar nu!, voltando-se para a pobre-coitada da enfermeira.
Foi uma loucura a estada daquele velhinho no hospital. Tentaram tirar ele da cama, e ele se agarrou na mesma e foi empurrando... empurrando... empurrando... e então papai teve que interceder e segurou a cama, antes que ele conseguisse sair da emergência agarrado naquela cama...
"Tio Al" é um caboclo-alemão muito cruel, vixe!
terça-feira, janeiro 05, 2010
segunda-feira, janeiro 04, 2010
Em reforma
Parece que o ano que começa já vem mostrando ao que veio. Um ano de muito trabalho, cheio de arrumações e serviços extras. A gente mal começou o ano e já tem um monte de coisas para consertar: quarto, banheiro, cozinha, área de serviço...
Tem horas que dá um desânimo, que dá vontade de deixar tudo em 2009. Mas, não dá pra deixar o banheiro pingando, nem a área aberta (porque quando chove, é um Deus-nos-acuda). Enfim, é hora de arregaçar as mangas e colocar tudo em ordem.
Que será que esse ano está querendo dizer pra gente, heim?!
Tem horas que dá um desânimo, que dá vontade de deixar tudo em 2009. Mas, não dá pra deixar o banheiro pingando, nem a área aberta (porque quando chove, é um Deus-nos-acuda). Enfim, é hora de arregaçar as mangas e colocar tudo em ordem.
Que será que esse ano está querendo dizer pra gente, heim?!
domingo, janeiro 03, 2010
Vestido do Natal
Neste Natal 2009, me dei de presente um vestido que amei, pelo corte e pelo caimento. E pelo tecido também. É da Cláudia Simões.
Essa imagem eu tirei do catálogo da coleção verão 2010, que vocês podem encontrar no site http://www.claudiasimoes.com.br.
Adorei o fato dele ter uma combinação de cetim amarelo por baixo, na mesma cor do debrum do vestido, o que o torna ainda mais delicado e fofo. A manguinha também é uma gracinha. Como eu amo o Wear Palettes, blog que vocês podem ver na minha lista aqui ao lado, resolvi fazer a mesma brincadeira com as cores do vestido.
Achei incrível que essas cores tenham combinado! Me sentir "solar"!
Essa imagem eu tirei do catálogo da coleção verão 2010, que vocês podem encontrar no site http://www.claudiasimoes.com.br.
Adorei o fato dele ter uma combinação de cetim amarelo por baixo, na mesma cor do debrum do vestido, o que o torna ainda mais delicado e fofo. A manguinha também é uma gracinha. Como eu amo o Wear Palettes, blog que vocês podem ver na minha lista aqui ao lado, resolvi fazer a mesma brincadeira com as cores do vestido.
Achei incrível que essas cores tenham combinado! Me sentir "solar"!
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