Assaltante é baleado e preso no Centro do Rio
Perseguição com tiros provocou pânico pelas ruas. Prisão aconteceu nos fundos da Caixa Econômica.
Um homem não-identificado foi preso após assaltar uma joalheria na Rua México, Centro do Rio, no início da tarde desta segunda-feira (15). Ele foi perseguido por policiais militares que trocaram tiros com o assaltante que acabou ferido na mão. Por ser horário de almoço, havia um grande movimento de compras de Natal nas lojas o que provocou pânico e corre-corre nas ruas.
O suspeito foi preso por policiais do 13º BPM (Tiradentes) nos fundos da agência da Caixa Econômica Federal, na Avenida Almirante Barroso. Ele estava com um revólver calibre 38 e, ferido, foi atendido no local. O objeto do roubo foi recuperado e o caso está sendo registrado na 5ª DP (Gomes Freire).
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Eu estava lá do lado. Foram seis tiros. Tudo muito rápido. O cara assaltou uma joalheria na Rua México, rebocou um monte de relógios da marca Rolex e saiu correndo em direção ao Largo da Carioca.
Na hora do vamos ver, i.e, tiro pra todo lado, fiquei imóvel, não me abaixei, não me joguei no chão, virei uma estátua pateta - e sortuda! Que seguranças são esses que atiram no cara no meio da maior multidão, meu Deus, à 13:15 h da tarde?
2 comentários:
Estamos vivenciando a ética da insegurança. É muito vantajoso para alguns grupos a manutenção desse clima de insegurança entre as pessoas.
Ninguém abre mão do seu quinhão e tapa os olhos para a realidade; no longo prazo somos todos prejudicados.
É só ver, por exemplo, a falta de sociabilidade de muitas crianças atualmente, filhas de pais neuróticos.
Ou ainda notar quantas empresas já foram embora do Rio para manter seu patrimônio e seus funcionários em segurança...
Mas é como se ninguém visse isso. E a bola de neve continua crescendo... Resultado; seguranças irresponsáveis atirando no meio da multidão do Centro à 13:15...
Eu já tive uma reação do mesmo tipo que a sua : fiquei parada enquanto ocorria um tiroteio. Só me abaixei quando vi os dois revolveres na mão do cara e o corpo na sarjeta. Só que as outras pessoas já estavam se levantando. Em tempo: eu estava em um ônibus subindo a Grajau-Jpa. Uns 25 anos atrás. Ou seja, continuo lesada...
Beijocas
Cláudia Moema
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