sexta-feira, julho 31, 2009

Mais sobre propagandas

Há um tempo atrás, eu fiquei intrigada com uma campanha da Nextel nas quais suas propagandas, sempre de 30 segundos, traziam pessoas, digo personalidades, contando sua história e nós tínhamos que ter a "cultura de almanaque" (ou de revista Caras) de saber quem era, já que na propaganda não dizia o nome da criatura.

Veja algumas delas...


Com Camila Morgado


Com Cacá Bueno


Com Alex Atala


Com Vik Muniz


Com Fernanda Young

Na verdade, são duas campanhas, a do caminho e a do precipício. Estas campanhas foram elaboradas pelas agências Loducca e O2, respectivamente. Enfim, o texto é bom, mas confesso que alguns dos personagens eu não conhecia. Não os que achei no Youtube, mas lembro que em alguns casos eu fiquei me perguntando de quem se tratava.

E não é que a moda pegou?

Agora é a Oi que tenta nos deixar inseguros, com a campanha "Na Oi você pode sim", sem saber se a propaganda que estamos assistindo é sobre um personagem real ou fictício. Isso é muito chato, porque em alguns casos diz de quem se trata e noutros deixa a dúvida no ar. Vejam os dois filmes que estão no ar...

A do Rodrigo Santoro...


e a da arquiteta superpoderosa, que eu não consegui achar pra postar aqui, mas que creio eu, em breve estará disponível. Aquela mulher existe mesmo ou é ficção? Se existe, qual o nome dela... eu não gosto de me sentir assim confusa, ainda mais por causa de uma empresa que me oferece um serviço... se alguém souber quem é, me conta?

Batavo Pense Light

Você deve estar aí do outro lado pensando: nossa, como ela vê tv! É verdade, eu adoro deixar a tv ligada. Mas, desde que eu era adolescente, eu adoro ver os comerciais. Amava aquele programa "A Hora do Intervalo", principalmente quando explicavam os conceitos por trás da propaganda. Confesso que às vezes, demoro a me desligar de um programa ou filme porque também curto as propagandas. Acho que eu devia ter ido trabalhar com isso, quem sabe. Com certeza, eu seria feliz.

Uma das últimas que me chamou a atenção foi a da Batavo, que traz o slogan Pense Light. O conceito, pelo menos da forma que eu entendo, é que você deve optar por fazer o que tem vontade, ao invés de deixar de... deixar de comer, de dançar, de ser feliz, de paquerar...Por isso, a música escolhida para ilustrar o comercial é "Não se reprima", dos Menudos, aqui na voz da Tatiana Parra, cantora, instrumentista e compositora paulistana.

Eu amei... quer ver só?




Agora, me deu uma saudade dos Menudos, da época da adolescência, em que a gente ficava copiando a coreografia deles na frente da tv... então, para matar as saudades, lá vai... Menudos na veia...



Eu só não sei como a gente tinha coragem de achar esses meninos bonitinhos...

terça-feira, julho 28, 2009

Axe Ultra Focus

Aí, gente, o que são estes olhos que se mexem de um lado para o outro? Que coisa horrorosa... que agonia! Ninguém merece...



Odiei!

segunda-feira, julho 27, 2009

domingo, julho 26, 2009

Melancolia de final de domingo

Todo domingo é a mesma coisa... bate uma melancolia danada! Talvez porque a gente saiba que amanhã começa tudo de novo, e que no domingo (pelo menos à noitinha), temos que nos preparar para uma outra semana que começa.

Estava ouvindo esta música e me pareceu perfeita para combinar com esta melancolia de final de domingo...



Wild Horses, Alicia Keys ft. Adam Levine.

Childhood living is easy to do
The things you wanted I bought them for you
Graceless lady you know who I am
You know I cant let you slide through my hands

Wild horses couldn't drag me away
Wild, wild horses, couldn't drag me away

I watched you suffer a dull aching pain
Now you decided to show me the same
No sweeping exits or offstage lines
Could make me feel bitter or treat you unkind

Wild horses couldn't drag me away
Wild, wild horses, couldn't drag me away

I know I dreamed you a sin and a lie
I have my freedom but I don't have much time
Faith has been broken, tears must be cried
Lets do some living after we die

Wild horses couldn't drag me away
Wild, wild horses, well ride them some day

Wild horses couldn't drag me away
Wild, wild horses, well ride them some day.

A versão com os Rolling Stones é linda, mas eu também adorei essa aí! Pena que a Alicia comenta as músicas e ri forçado em todas elas... fazer o quê, né?

sábado, julho 25, 2009

Som e Fúria

Gostei demais da minissérie da Globo. Amei todos os capítulos que eu consegui ver - porque esta história de minissérie boa começando às 12:00 da noite de um dia de semana é sacanagem!

Todos estiveram perfeitos. Felipe Camargo e Andréa Beltrão deram um show! Paulo Betty, Pedro Paulo Rangel, Dan Stulbach, Daniel Dantas, eles foram fantásticos!

E o que dizer da Cecília Homem de Melo e do Gero Camilo? Perfeitos, sensíveis, brilhantes! A gente estava sentindo falta de alguma coisa assim na tv aberta. Pena que não se tenha tido a preocupação em facilitar a vida do espectador.

Pois eu estou esperando ansiosa o lançamento em dvd. Quero ver tudinho, um capítulo atrás do outro, sem cortes, observando cada fala e babando nas interpretações destes grandes atores... que venha logo a próxima temporada!

Enfrente seus lobos, enfrente seus medos...

sexta-feira, julho 24, 2009

Quem disse que a festa de casamento não pode começar na Igreja?

Queridos, o Maurilo, do Pastelzinho, postou este vídeo do casamento da Jill e do Kevin e eu gostei tanto que resolvi colocá-lo aqui, porque sei que nem todos vocês visitam o blog dele.



Que casamento divertido! Que coisa bacana! A música se chama 'Forever' e é do Chris Brown.

Visível e invisível

"O visível não é a única verdade,
tampouco é toda verdade;

o invisível deve ser penetrado
com a ajuda do visível".
Marc Chagall

Você já se deu conta de que estamos perdendo a qualidade de leitores das mentes dos nossos semelhantes? E que há tempos atrás éramos capazes de fazer isso?

Não fosse por esta qualidade, não existiriam alguns seres, os ditos 'videntes', que quando vêem demais, paracem mágicos ou bruxos, mas que estão, na verdade, sintonizados com os nossos pensamentos e lendo as nossas mentes.

Você não tem aquele amigo (ou amiga) para quem um simples olhar já conta toda uma história, ou revela um julgamento seu, ou uma idéia, ou mesmo, uma percepção sobre algum fato ou alguém? Pois é, quando mais estamos sintonizados e abertos ao pensamento do outro, menos precisamos dizer. É natural. Somos todos 'videntes' que perderam sua habilidade.

Eu tenho os meus seres próximos, aqueles para quem não preciso dizer nada e que, com um simples olhar, entendem o que estou pensando. E tem aqueles que pensam que entendem, mas não entendem, por ainda não estarem próximos o suficiente. Tenho também as minhas verdades não-ditas, aquelas que eu guardo no fundo da minha alma. O melhor seria dizê-las, mas como às vezes, eu sei que elas podem magoar alguém, então prefiro guardá-las à chave, sem a memória de onde elas estão.

E você, como anda a sua percepção do Universo ao seu redor?

Dando exemplo

Ontem, estava parada junto ao meio fio, esperando o sinal abrir para os pedestres, quando um garotinho, que não devia ter mais que cinco anos, começou a argumentar junto aos seus pais para que eles atravessassem a rua, visto que não vinha carro algum.

O sinal era realmente muito demorado, e a gente já estava mofando de esperar, mas o pai tratou logo de dizer ao menino que aquilo não era certo, que aquela rua era perigosa, que não havia visibilidade para verificar se algum carro estava se aproximando e que aquilo era muito perigoso.

O garoto continuou reclamando e dizendo que todo mundo estava atravessando, e que se eles já tivesse ido, teriam tempo de ir e voltar ... e ir de novo. O pai disse que era o mesmo que andar de moto sem capacete, todo mundo faz, mas nem por isso é menos errado.

Eu pensei no João Gabriel, meu sobrinho, e o quanto os nossos atos são exemplos. E fiquei ali, esperando o sinal abrir junto com eles. Sabia que poderia chegar do outro lado da rua rapidamente, mas o fiz só para endossar as palavras daquele jovem pai.

O incrível é que quando a gente faz as coisas conscientemente, parece que tudo tem mais sentido, não?

quinta-feira, julho 23, 2009

Preciso escrever menos neste blog

Only good girls keep diaries (Bad girls don't have time).

Despertar

"Brotam para mim, na luz solar da alma,
os frutos maduros do pensar;
na segurança da autoconsciência
se transforma todo o sentir.
Posso perceber com alegria
o acordar espiritual do outono:
o inverno irá, em mim,
despertar o verão da alma".

Rudolf Steiner
Poemas, pensamentos, reflexões para o nosso tempo.
Ed. Antroposófica, pp. 62

quarta-feira, julho 22, 2009

Viver e morrer

"A morte já está acontecendo. Quer você a encare ou não, quer você olhe pra ela ou não, ela já está presente.

É exatamente como a respiração. Quando uma criança nasce, ela inala, ela inspira pela primeira vez. É o começo da vida. E quando um dia ela ficar velha e morrer, ela exalará.


A morte sempre acontece com a exalação e o nascimento com a inalação. Mas a exalação e a inalação estão acontecendo continuamente. Em cada inalação você nasce; em cada exalação, você morre.


Assim a primeira coisa a ser compreendida é que a morte não está em algum lugar do futuro, esperando por você, como ela sempre foi pintada. Ela é parte da vida, ela é um processo contínuo - não no futuro, mas aqui, agora.


Vida e morte são dois aspectos da existência, simultaneamente acontecendo juntos".


OSHO - Vida, amor e riso. Editora Gente. Pp. 71.

Esta semana, Ana Lúcia, uma colega de trabalho incrível, fêz a passagem. Foi seguir o seu caminho longe de nós. Ana foi acometida por uma doença que a tirou do nosso convívio cedo demais. Sentimos sua falta desde que ela teve que se aposentar e, agora, que ela virou mais uma estrela no céu, sentiremos mais ainda. Lembro sempre de seu senso de humor e das palavras carinhosas com as quais sempre se dirigia a mim.

"A vida é cheia de som e de fúria... e eu não entendo nada!" Mas, eu me esforço pacas.

terça-feira, julho 21, 2009

Definindo objetivos para a sua vida


Objetivos dão direção:
FAMÍLIA - SAÚDE - EDUCAÇÃO - CARREIRA - VIDA SOCIAL - ESPIRITUALIDADE!

Do livro do Siimon Reynolds, "Better than Cholocate - 50 Proven Ways to Feel Happier", da Ten Speed Press (canadense). As ilustrações, lindas por sinal, são da Jenny Kostecki.

segunda-feira, julho 20, 2009

Isabel Allende

Fantástica essa palestra da Isabel Allende no TED. Você tem que ver, se esforçar pra entender tudo e, finalmente, compreender o que é ser uma contadora de histórias apaixonada... cuidado para não chorar!



Isabel Allende tells tales of passion, TED, 17:56 Posted: Jan 2008.

"Let's create an almost perfect world!"

Está chovendo...

Recebi de uma amiga e amei!

domingo, julho 19, 2009

"Com jeito de ar adocicado"

Este é o título de uma crônica da Clarice Lispector publicada no livro "Correio Feminino", do tempo em ela escrevia para o Diário da Noite, jornal do Rio de Janeiro, de 1960-1961.

Reproduzo a crônica a seguir...
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"Pelos arredores de 1940, os rigores da guerra talvez tenham "pedido" que o rosto feminino fosse menos "planejado", e amulher tivesse aparência mais suave. O que os americanos chamam de "girl next door" (a moça que mora ao lado) tornara-se o ideal. Queria-se que a moça fosse muito atraente, mas, ao mesmo tempo, representando uma imagem familiar, o que repousava.

Então Betty Grable era a "pin up" de sucesso, e seu retrato fazia bater de saudade o coração dos soldados.

E as outras moças, é claro, aproximavam-se do tipo Betty Grable. Cabelos longos, por exemplo, apenas encimados por um discreto "pompadour", eram a marca essencial da beleza. Copava-se também o maquilagem moderado da Grable, o contorno de seus lábios.

E todas tinham o ar adocicado - que hoje consideraríamos ligeiramente enjoativo."

Lispector, Clarice. "Correio Feminino". Rio de Janeiro: Rocco, 2006. pp. 118.
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Lendo essa crônica, fiquei pensando no quanto acho a minha figura antiquada, daquelas que fariam sucesso na década de 50, quando a minha avó estava no auge. A mulherada daquela época usava bobs o tempo todo e ferro quente pra marcar as ondas no cabelo, coisa que tenho de sobra. Meu grande trabalho é fazer o cabelo ficar todo enroladinho, para não ficar com cara de antigüinha. O pior são estas modelos e atrizes que fazem escova modeladora e criaram um paradigma do cacho definido... ora bolas, quem tem o cabelo desse jeito?

Mas, falando sério, eu nunca me imaginei vaidosa como sou hoje. Acho que, em grande parte, é uma influência da mídia, que martela a cabeça da gente com esta história de que temos que ser lindas. Olha só a carinha fofa da Betty Grable... gente, ela tem uma cara ótima! E, venhamos e convenhamos, a gente nunca se afastou muito desse modelo... bem, na época da onda hippie, a gente até usou umas coisas impublicáveis, mas nada que assustasse muito (a não ser aquele tufo de pêlos nas axilas, o que ainda me choca tremendamente).

Eu até aguento os anos oitenta, onde a gente via a mulherada com as sobrancelhas enormes, cabelos revoltos e pêlos nas pernas e braços descoloridos (eu mesma fui uma adepta, mas acho que mais por preguiça e medo de sentir, dor do que qualquer outra coisa).

Adoro a vida de hoje e não me imagino diferente. A trilogia depilação-manicure-cabeleireiro já faz, irremediavelmente, parte da minha vida. E os cremes à noite e pela manhã já são a minha religião. Sejamos todas adocicadas e felizes, com uma carinha limpa, cabelos no lugar, unhas feitas e bons hábitos no cuidado com a pele, porque o sol é implacável até no inverno!

sexta-feira, julho 17, 2009

Dançando com papai

Outro dia estava tentando me concentrar lá no escritório, e coloquei o iPod no máximo, no modo "shuffle songs". De repente, começou a tocar "I've got a crush on you", com o Frank e a Barbra... levantei-me para buscar umas cópias no pool de impressão e quando me dei conta, estava pra lá e pra cá, dançando bem sutilmente, como se estivesse dançando com o papai...




Pai, esse post é só pra dizer que eu gosto muito de dançar com você...

Bjs!

"Faz-merdinha-da-Estrela"

Esta expressão foi 'cunhada' por um antigo namorado meu, que dizia que este tipo de brinquedo só se achava na 'Filial-do-Inferno', outra expressão que ele usava para se referir a uma famosa loja de departamentos aqui do Rio de Janeiro, que até hoje vende calcinhas, dvds, cds e chocolates, e é um moquifo e tem sempre filas enooooooorrrrrrmmmmmeeeeessssss.....

Eu sempre achei estas expressões fantásticas, até porque, às vezes, a gente usava o "Faz-merdinha-da-Estrela" para se referir a algumas pessoas, aqueles amigos que gostavam de por a bunda pra fora da Kombi depois do jogo de futebol (sem o short), ou as amigas que bebiam demais, 'chamavam o Raul' e sujavam todo o carro do 'ficante' (e perdiam o 'ficante' na hora)... Enfim, estas eram expressões pra lá de apropriadas...

Com o tempo, eu parei de usá-las, quando terminei com o namorado e adotei o lema "Drogas, tô fora" (referindo-me a ele, é claro!). Todo mundo já fez uma merdinha na vida, ele tinha uma baita razão, tenho que reconhecer. E já fez uma merdona, não é mesmo? Mas, quando a coisa é consciente, aí ela dói... é burrice em último grau.

Hoje, eu estou me sentindo assim: uma "Faz-merdinha-da-Estrela" de última geração. Uma burra, uma boba, uma tola, uma ingênua... estou com aquela vontade de dormir e não acordar, de pedir pra descer do bonde, de por a cabeça no vaso sanitário e dar descarga... estou me sentindo fraca, sem forças, desanimada comigo mesma e com a repetição dos meus erros.

Não que eu já não tenha me perdoado. Já, sim. Já chorei também, de raiva. Já falei sozinha. Já me xinguei. Fiquei de bode, mal humorada. Ninguém entendeu. Pode ser só TPM. Mas, o fato é que estou terrível mesmo.

Sei que amanhã, passa. Mas, enquanto "seu-lobo-não-vem', vou ficar aqui dizendo: "Mea culpa! Mea culpa!"

quinta-feira, julho 16, 2009

Síndrome de abstinência

Abstinência é uma atitude humana de decisão que caracteriza-se por abster-se de alguma coisa como uma bebida, um alimento ou até mesmo uma necessidade ou privar-se de fazer uma determinada ação. A abstinência é a renúncia voluntária à satisfação de um desejo ou necessidade.(Lalande, 1993, wikipedia)

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Já passou por uma? É brabo... a gente só se dá conta quando começa. Mas, para algumas coisas, a solução é 'cortar o mal pela raiz'. Simples assim.

Eu estava pensando nisso outro dia quando vi o clipe da música Toxic, da Britney, com a tradução. Eu nunca tinha me atentado para a letra, porque é a Britney, né, galera?! Mas, não é que tem tudo a ver... saca só!

Toxic
Britney Spears

Baby, can't you see, I'm callin'
A guy like you should wear a warnin'
It's dangerous, I'm fallin'
There's no escape, I can't wait
I need a hit, baby gimme it
You're dangerous, I'm lovin' it
Too high, can't come down
Losing my head, spinning round and round
Do you feel me now

(Chorus)

Oh, the taste of your lips, I'm on a ride
You're a toxic gum, I'm slippin' under
Oh, the taste of the poison paradise
I'm addicted to you
Don't you know that you're toxic
And I love what you do
Don't you know that you're toxic

It's gettin' late to give you up
I took a sip from the devil's cup
Slowly, it's taking over me
Too high, can't come down
It's in the air and it's all around
Can you feel it now

(Chorus)
Don't you know that you're toxic

(Chorus)

Intoxicate me now
With your lovin' now
I think I'm ready now (I think I'm ready now)
Intoxicate me now
With your lovin' now
I think I'm ready now




Pois é... cure-se! Ou curta uma onda reversa!

terça-feira, julho 14, 2009

You can leave your hat on

Essa é uma homenagem ao balde chutado do post anterior...



Enjoy!

Esconde-esconde?

O telefone toca. Ela atende. Mas, não é apropriado atender.

Quem está com ela, sabe quem é do outro lado da linha. Lê seus pensamentos.

Não queria ser assim, tão transparente. Faz cara de indiferente, apesar de estar feliz.

Mais uma vez. A quarta hoje. O outro desliga.

Ele pergunta quem é e confirma suas suspeitas. Ela não esconde mais nada.

Não quer mais nada nessa vida. Chutou o balde. Está mesmo feliz.

sábado, julho 11, 2009

Montanha-russa


Odeio montanhas-russas. Tenho medo de enjoar. Aliás, tenho medo de enjoar de tudo, de mim, das pessoas, dos amigos. Porque quando enjôo, não tem mais jeito...

sexta-feira, julho 10, 2009

Quero um guarda-chuva destes

Mais uma propaganda que eu amei. Linda, linda, linda! Quem dera que a gente visse beleza num dia de chuva, e que parasse o trânsito para abrir guarda-chuvas tão lindos quanto estes...



Aprecie o som!

quarta-feira, julho 08, 2009

O vento e a busca pelo auto-conhecimento

Com a porta da varanda aberta, está formado o corredor de vento e, com ele, a confusão. Invade a casa com força, lançando jornais e outros papéis ao chão, virando porta-retratos, balançando quadros, marcando as paredes.

Ao anoitecer, enquanto busca a si mesma, apaga as luzes e acende algumas velas, como se conseguisse (se) ver melhor na penumbra. O vento está lá, insistindo em lembrá-la da sua força e tornando o tremular das chamas um elemento a mais na sua busca por auto-conhecimento.

Anda pela casa descalça, sentindo o assoalho de madeira, vestida com uma longa e bordada camisola branca. Em uma das mãos, segura um castiçal de prata, presente de casamento, com um toco aceso de vela. Com a outra, tateia os móveis, sentindo os espaços e se permitindo aguçar os demais sentidos além da visão.

De repente, ela está escutando mais, sentindo todos os odores perfeitamente, percebendo texturas que até então lhe foram desconhecidas. Ela sente um misto de estranhamento e angústia pelas mudanças internas que está sofrendo, sem saber muito bem como tudo começou, nem quem (qual - o quê) foi o disparador desta transformação.

No tremular das cortinas, sente um pouco de medo e percebe que para fazer esportes radicais é preciso preparo... muito mais psicológico, do que físico. Mergulhar no precipício do seu eu-interior, naquele buraco escuro onde ela tratou de esconder as emoções mais complexas, aquelas que ela nunca soube tratar, muito menos como exprimir, poderia mesmo causar algum incomodo, principalmente ao fazer esta viagem sozinha. Saber-se humana e digna de cometer erros, daqueles que marcam e deixam um amargor na boca, e saber que o único caminho possível é o do perdão (e se perdoar não é fácil, que dirá pedir perdão a si mesma), a tem tornado mais forte, mas segura, mais serena, menos covarde.

As palavras que lhe vêm a boca neste momento, e que ela não consegue dizer, são fortes, sinceras, verdadeiras. Somente o caminho da verdade pode trazer alguma chance para a felicidade, ela pensa. No escuro, ela pensa nos companheiros de jornada, que não estão ali agora, mas que, de algum modo, têm sido importantes para ela. Ela reconhece seus sentimentos, sabe o que está acontecendo, mas pede que o vento a ajude, e leve tudo isso embora, solte por aí em algum beco qualquer, perca seus pensamentos num pé de redemoinho e a faça leve, capaz de voar, de olhos fechados, com as mãos e os braços abertos para a vida, e que a torne pronta para o que a vida lhe trouxer.

De olhos fechados, ela ainda sente o perfume. O perfume da casa é o perfume dela. Ela gosta. Do amadeirado ao cheiro de almíscar, do perfume fresco que ela passa no corpo, ela gosta de tudo. Tudo que é memória, tudo que é história, tudo que um dia foi seu. E o vento está lá, resfriando corpos, bagunçando a casa... bagunçando os pensamentos dela. Reorganizando a vida.

sábado, julho 04, 2009

Filosofando...

Nada é por acaso. Acredito, sinceramente, que quando nos empenhamos em fazer o bem, o Universo conspira a nosso favor. O amor deveria ser a mola mestra do mundo, ao contrário do dinheiro. Aquele que realiza com amorosidade, recebe amor em troca... na maioria das vezes.

O mundo é regido pela Lei da Ação e Reação.

A beleza da natureza me afeta profundamente. Além dela, as manisfestações artísticas do homem me tocam e me emocionam. Na arte, a técnica que me seduz dominar é a escrita.

Normalmente, eu me compadeço daqueles que têm poucas oportunidades e também daqueles que têm nenhuma criatividade para transformar em 'limonadas' os 'limões' da vida.

A comunidade deveria ser vista como uma extensão da família, ou seja, deveríamos tratar os nossos vizinhos / semelhantes com o mesmo respeito e compreensão com que tratamos aos que nos são mais caros.

Não buscar apressar o fluxo do rio é a melhor maneira de lidar com as situações confusas da vida. Se uma nuvem agora encobre uma paisagem, com paciência e temperança, veremos que em breve ela haverá se dissipado.

É importante ter fè em Deus, ter fé nos homens, ter fé na vida. Sem fé, não vale à pena acordar todos os dias.

sexta-feira, julho 03, 2009

Siga seu coração, por Andrew Matthews

Aprendi no curso... e amei...

Os 10 Conceitos

1. Estamos aqui para aprender lições e o mundo é o nosso professor.

2. O universo não tem favoritos.

3. Sua vida é o reflexo perfeito de suas convicções.

4. No momento em que você se apega excessivamente às coisas, às pessoas, ao dinheiro... estraga tudo.

5. Aquilo em que você concentra sua atenção, se expande.

6. Siga seu coração.

7. Deus não vai surgir em uma nuvem e dizer: "Você está autorizado a ter sucesso".

8. Quando você luta com a vida, a vida sempre sai ganhando.

9. Como devemos amar as pessoas? Basta aceitá-las.

10. Sua missão na vida não é mudar o mundo, mas mudar a si mesmo.