Eu sempre gostei de bonecos. Quando era criança, mamãe me dava um monte deles. Tinha de todos os tipos, um armário cheio. Depois que cresci, investi nos bichos de pelúcia, pensando nos filhos que não vieram (ainda), e que com o tempo foram devidamente lavados e guardados.
Hoje, no meu escritório, habitam algumas preciosidades, cada um com sua história. Aqui vão eles.
Este Einstein voador comprei em Bogotá e trouxe para o meu marido. Muito original, ele é um móbile todo articulado. A loja era uma loucura!
Esta fadinha louca trouxemos de Búzios. Ela é desgrenhada, como eu, quando acordo!
Este anjinho me acompanha desde que estive em Houston, e tive que fugir de um furacão (eu comprei o boneco no aeroporto e até hoje quando olho pra ele, sinto um certo conforto). Sempre me lembro do Pequeno Príncipe...
Esse Pinóquio, ganhei de Clarice Bronté. Lindo boneco, lindo presente!
A sereia-fantoche é quase uma Iemanjá. Foi da minha irmã, mas eu a resgatei de virar mais um brinquedo jogado no canto e agora ela ocupa posição de destaque na prateleira. Eu a acho linda, de papel marchê, muito bacana...
Minha última aquisição foi este casal de marionetes, um casal indiano, que logo meu marido disse que eram ciganos. Como eu sei que tenho um pé lá naquelas bandas, aceitei de bom grado. São da Ruppe Rupee, e lindos, com uma roupa lindíssima, de seda...
Então, estas peças com história me encantam, me fascinam...
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