Ele estava abandonado na gaveta. Já havia sido há tempos substituido por um de 1 Gb, que depois foi susbtituido por outro de 2 Gb, que foi substituído por outro de 8 Gb, que foi substituído por um HD portátil de 40 GB...
Nada cabia mais naquele pequenino, e ele continha alguns dados com os quais ninguém mais se importava. Um dia, na falta de um meio para transportar uma apresentação de 12 Mb, ele foi redescoberto.
Depois de limpo e formatado, recebeu o arquivo e ficou todo faceiro, passeando por aí pendurado no pescoço de sua dona. Eu ainda tenho serventia!
Como um velho disquete de tempos atrás, o pobre pen-drive ganhou mais uns anos de vida!
E foram felizes para sempre... FIM!
3 comentários:
Que bonitinho!
Quando eu era mais nova morria de dó de 'coisas sem vida' que eu imaginava 'ter vida',tipo: brinquedos,sapatos,utensílios de cozinha, hahaha!
bjs, bjs
Eu também tinha essa dó das "coisas sem vida". Tadinhas, né?
olha, é duro...eu não tenho tanto amor assim no coração.
espaço é algo que sempre me falta, no pen drive, na vida, nas vontades...
o louco....ahahaha
bjs
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