Sempre me surpeendeu que os tibetanos sejam um povo tão cheio de fé, mesmo vivendo tudo que eles vivem sob o domínio da China. Terra arrasada, coração fértil de amor.
A tradição no Tibet é de colocar, presas em varais, bandeirolas com orações, para que o vento leve por toda a eternidade os pedidos que o povo faz, pedindo paz e conforto a Deus.
No filme que vi ontem, quando visitam as altas montanhas no Tibet, o personagem de Morgan Freeman (Carter Chambers) pergunta ao personagem do Jack Nicholson (Edward Cole) se:
* Ele já havia encontrado alegria na sua vida.
* Se ele trouxe alegria para a vida de outras pessoas.
Perguntas difíceis, da tradição oriental. Era assim que se avaliava se alguém estava pronto para entrar no Paraíso, o que quer que este "lugar" seja, para o descanso da sua alma. Lembrei-me de uma senhora, que não está mais entre nós, e que nessa encarnação foi minha avó. Ela era alegre, cheia de vida, adorava gargalhar e fazer os outros rirem com suas brincadeiras. Faz falta hoje no dia dos pais.
Mas, se para entrar no céu, ela teve que responder a estas duas perguntas, ela está lá hoje, ao lado de Deus.
Um comentário:
Ela está lá sim, com certeza!
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