... e pediu para que, quando crescesse, continuasse a ter esperanças, fé na vida e fé nos homens. Pediu também uma família bonita, uma relação amorosa em que ambos não precisassem de jogos para conseguir afeto, uma mesa farta onde ao seu redor se sentassem crianças saudáveis e inteligentes, vívidas e espertas, doidas por uma brincadeira.
Pediu para que envelhecesse com sabedoria e não vivesse paranóica com dietas, e tivesse um trabalho que a engrandecesse e a fizesse feliz todos os dias. Plena e realizada.
Pediu forças para poder ajudar aos seus e aos outros, porque sabia que nada nessa vida vale à pena se não for por isso.
E então, entendeu que Papai Noel não existe. Que quando a gente cresce, quem compra nossos "grandes" presentes - os mais simples e os mais desejados - somos nós mesmos...
Um comentário:
E vamu que vamu!
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