quinta-feira, dezembro 31, 2009

Eu quero me acabar!

Viva Jorge Ben Jor!



Viva o Monobloco, que reinventou tudo isso!

Um comentário:

Vitor Freire disse...

Se acabar é antropofagia poética, é delírio do corpo. Eu quero me acabar também é o eterno processo de acabamento. As duas coisas juntas, num só devaneio: Eu quero me acabar.

Obrigado pelo aceno, sempre preciso e precioso.

Feliz ano completo. E boa sorte nesse ano que surge.