sexta-feira, fevereiro 08, 2008

:: Sex and the City :: O filme

Já estou super ansiosa para ver o filme e agora descubro pelo site oficial (http://www.sexandthecitymovie.com/) que ele só será lançado nos EUA no dia 30 de maio de 2008! Imagina quando será lançado aqui!?

Aaaaarrrrrgggghhhtttttt!

Será que eu aguento até lá? Para ocupar o meu tempo, só me resta ver o trailer e curtir o cartaz do filme, que está bacanérrimo!



Get Carried away...

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

O Rio de Janeiro continua sendo...

Canta meu Salgueiro!
Um "Rio de Amor" vai desaguar
Meus versos vêm no "Tom" da poesia
Da beleza que irradia
E fez o lusitano se encantar
Paraíso de riquezas naturais
Coração do meu país
Seduzindo a nobreza
Terra de gente feliz
Chega a Família Real
Dando um charme especial
O porto agita a Praça Mauá
Onde a semente do samba se fez brotar

Eu sou o Rei da Boemia
Carioca, sou da Lapa, patrimônio cultural
E me banhei de alegria, tiro onda, dou meu jeito
Minha vida é um carnaval

Divina obra-prima pra se admirar
Entre morros e ladeiras
A brisa embala as ondas do mar
Essa gente tão cheia de graça
O turista que leva saudade
E o Redentor abençoando
Maravilhosa cidade
O suburbano improvisando muito bem
Vai batucando na lotada ou no trem

E deixa o sol bronzear
No calor do meu Salgueiro
Eu sou raiz desse chão
E canto a minha emoção
Salve o Rio de Janeiro

..................................................................................
Este post é uma homenagem ao Salgueiro, escola vice-campeã do
Carnaval do Rio de Janeiro, em 2008, e um protesto contra a
hegemonia sem graça, pedante e eficiente da Beija-Flor.
Para ouvir o samba, basta clicar em: http://www.liesa.com.br

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Na praia...

Acabei de ler o livro "Na Praia", do Ian McEwan. Posso dizer que o venci, é mais propriado, porque foi um tanto doloroso chegar até o fim. Quando o comprei, foi pelo interesse causado por uma resenha bem escrita, publicada no caderno "Prosa e Verso", do jornal O Globo. Lembro que o autor da resenha dizia que o livro era incômodo. E bota incômodo nisso!




O livro conta a noite de núpcias de um casal muito jovem - para os padrões atuais - que está hospedado em um hotel na praia de Chesil, perto do Canal da Mancha, na Inglaterra. Uma noite de núpcias que não acontece porque a mulher não gosta de sexo: nem de fazer, nem de falar, nem de pensar em sexo, como ela mesmo se define. Enquanto eu lia esse pedaço do livro, a única coisa que eu conseguia pensar era em como eu fui sempre bem resolvida em relação à isso.

Mas, ler esse livro achando que ele trata apenas da frigidez de uma mulher jovem é realmente um grande erro - que eu quase cometi! Posso dizer, ao final, que eu gostei do livro, depois que eu venci a barreira do quarto capítulo. Na verdade, o livro trata também de convenções sociais, de falsos moralismos, de mágoas e ofensas que nos marcam fundo, de tudo que um amor verdadeiro não é capaz de vencer em seu nome, do medo que se tem de se ver ridicularizado diante da sociedade, da família, dos amigos.

Quando não se tem o real despreendimento para ouvir àquele que se ama, suas súplicas verdadeiras, suas necessidades e demandas mais íntimas, corre-se o risco de, um dia, muito tempo depois do abandono, ver que a vida passou, que não se fêz o que se queria e que o orgulho é implacável, pois envenena a tudo e a todos e dá como troco apenas a mais profunda solidão.

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Prudência

"Quanto mais sublimes forem as verdades mais prudência exige o seu uso; senão, de um dia para o outro, transformam-se em lugares comuns e as pessoas nunca mais acreditam nelas." - Nicolau Gogol

Fonte: Wikiquote