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domingo, abril 24, 2011

Minha casa

Tem coisas que a gente tem orgulho de mostrar. Eu gosto muito da minha casa, e depois de tanto tempo de casada, estou trabalhando para melhorá-la ainda mais, torná-la mais aconchegante.

Eu queria mostrar alguns detalhes dela, dos quais eu me orgulho. O primeiro deles é a porta da minha geladeira...



Esses ímãs de geladeira mostram por onde nós temos andado. Cada um deles representa um lugar. Ah, alguns também foram presentes de amigos que foram e lembraram de nós (como a lhama do Peru, por exemplo, lugar que ainda queremos muito conhecer)... Todos têm uma história e trazem uma gostosa recordação.



Esse ímã traz uma frase incrível, com a qual eu me identifiquei muito... "O primeiro sentimento de quem está de dieta é o de revolta. Dá vontade de acabar com tudo, a começar pelo que tem na geladeira."... Nossa, como eu me identifico com isso!!!

Essa outra imagem mostra a minha estante. Combina minha paixão por canecas com minha paixão por lápis e canetinhas coloridas. Ah, e a minha paixão por livros, ora bolas! A propósito, eu me fartei nas papelarias de Berlim!


Pra finalizar, estou melhorando a minha varanda. Já compramos um banco de madeira, importado diretamente de Tiradentes (MG), que nós envernizamos para ficar na cor que queríamos, e colocamos os futons e almofadas, para ele ficar bem confortável. A planta ao lado veio da CADEG, está cada vez mais amarela! O quadrinho que imita uma bromélia veio de Petrópolis, e é engraçado, volta-e-meia um beija-flor aparece para tentar buscar nectar na flor-imitação!


A almofada do meio é da Besi, as das pontas são produção da minha mãe, com tecidos que compramos no Pólo de Malha do Rio Comprido, os futons lilazes são da Toc&Stok e as almofadas-futons verdes são da Stilo Asia.

Finalmente, meu altarzinho pra Budha. Com uma luminária e um porta-incensos, não quero mais nada nessa vida... Se você quer montar um, visite a Balisun.

Ler o jornal nessa varanda está cada vez mais gostoso, meu programinha de domingo!

sábado, janeiro 22, 2011

Sobre Rebecca Leão...


Há algum tempo atrás, movida pelo desejo de expressar meus sentimentos em algum tipo de arte, resolvi criar esse blog. Eu e uma amiga trabalhávamos juntas e, nas horas vagas, começamos a escrever estórias a quatro mãos. A brincadeira era que uma escrevia um pedaço do texto e a outra continuava.

Como várias pessoas no trabalho queriam acompanhar a estória, mas nós não tínhamos intenção alguma de sermos descobertas, criei o blog, sob o pseudônimo de Rebecca Leão. Acredito que vários de vocês já tenham se dado em conta de que Rebecca é um personagem, que reflete um lado meu livre-leve-solto, às vezes não tão livre, não tão leve, nem tão solto. Rebecca é uma homenagem a minha mãe, já que a vejo ruiva de cabelos cacheados, como a filha que a minha mãe gostaria de ter tido... (não que ela não goste e não admire as duas que ela tem). Os dois "c"s do nome de Rebecca tem um quê judeu, porque todos os meus amigos judeus acham que eu pareço uma "brima" distante (vai ver eu sou uma, e nem me dei conta... eu tenho é cara de árabe, por isso pareço "brima"). O Leão é o sobrenome do meu avô.

Acho que Rebecca Leão combina muito. É um nome forte, como eu. Sempre me senti forte, não vou mudar. Sou assim mesmo. Forte e de muita opinião (mesmo que para isso eu desagrade muita gente).

Escrever o blog tem sido uma grande diversão. Já passei por muitas fases aqui, as que eu soltei o verbo, e me abri, e me expus pra valer, e as nas quais me mantive mais contida, por que a vida é isso mesmo, cheia de transformações e reviravoltas. Quando a coisa ficou muito hard-core, resolvi escrever um diário, no qual registro as coisas mais íntimas, que me ajuda a apenas não perder o hábito de escrever sobre os meus sentimentos. Não dava mais para continuar criando personagens para falar de coisas pessoais, até porque, mesmo quando era tudo ficção, ninguém acreditava mesmo que eu não tivesse vivido aquilo.

Como no caso da novelinha "O Jogo", que eu escrevi em capítulos (25, acho, já nem me lembro mais). Só para se ter uma idéia dos desdobramentos da estória, ele ligou para ela com a seguinte fala: "Você viu que o Soundgarden vai voltar a tocar? Lembra como gostávamos de ouvir Soundgarden no carro?"

Como diria a Nair Belo, "Papagaio, já faz tanto tempo"... E a estória não foi adiante... não merecia recomeço, nem outro final...

Eu me coloco no mundo virtual como Rebecca, mas não se sintam traídos, sou eu quem estou lá o tempo todo, lendo vocês, me emocionando com as coisas que vocês postam, comentando seus posts, e me fazendo presente. Sempre leio vocês, tenham certeza disso. Aguardo os comentários de vocês, mas como leitora silenciosa que sou, entendo quando recebo visitas que não deixam sinais, seja por preguiça, seja por falta de tempo, seja por não ter o que me dizer, além de um silêncio que já diz tudo. Agradeço o carinho de todos, na forma de visitas, mais de 1000 por semana.

Vou continuar postando e exercitando esse meu alterego com a dedicação de sempre. Os mais atentos, vão me encontrar no Facebook com a identidade verdadeira... aqueles que não se importarem com isso, vão continuar curtindo a Rebecca e suas loucas idéias.

Sejam bem vindos!

R.