sábado, abril 26, 2008

Mães

À todas aquelas que foram mães, que são mães, supermães, às que gostariam de ser mães, às que vão ser um dia, às superamigas, que são quase mães, uma singela homenagem...


Roger Waters, cantando Mother, ao vivo!


Clique na imagem e veja esta maravilha! Emocione-se! Reflita!

Neruda, para os meus amigos...

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
É recusar um presente que nos machuca,
É não ver o futuro que nos convida.

Pablo Neruda

Pessoa...

Eu amo tudo o que foi,
Tudo o que já não é,
A dor que já me não dói,
A antiga e errônea fé,
O ontem que dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.

Fernando Pessoa, 1931.

O ano do rato

Meu amigo começou o ano com um namoro de muitos anos terminado. "Ela não era a mulher da minha vida, e eu não queria sustentar aquelas expectativas todas!" A ex-namorada dele foi à luta, embarcou para uma viagem de 1 mês para Porto Seguro, se divertiu a valer, e ele ficou no Rio se roendo de ciúmes. Ponto para as mulhers!

Mas ele já virou a página. Ainda quer achar a mulher da sua vida!

Minha amiga ficou sem notícias do namorado, que vive do outro lado do oceano Atlântico. Até hoje, ainda se considera namorada dele, mas no fundo, no fundo, não sabe mais se o é. Está emocionalmente abalada, mas vai sair desta, botando outro grande amor no lugar, bem mais real, que viva mais perto e que seja menos complicado... isso na hora em que ela desisitir de tentar dar jeito naquele cara. E aí, será mais um ponto para as mulheres!

Outra amiga deu um fora no namorado pelo telefone! Deu um basta nas sacanagens que ele fazia com ela e disse que, para ela, tudo aquilo já tinha sido mais do que suficiente. That's enough, my dear! Mais um ponto para as mulheres!

Ela agora só precisa encontrar alguém que goste mais dela do que ela dele. Aí, vai ser perfeito!

Outra amiga resolveu, depois do término de um namoro de 9 anos, que já era quase casamento, fazer dos homens simples objetos de prazer sexual. Uau! Essa arrebentou! Está nessa onda já há um tempo, se divertindo a rodo! Os homens vem e vão, ela troca como se fossem vestidos de festa! Porque a vida é uma festa! Tá certo, às vezes, bate uma solidãozinha, mas que se f..., a vida é muito curta para ser pequena! Olha minha amiga aí aumentando o nosso score!

Por fim, uma outra amiga terminou um namoro que não ia dar em nada e agora está se curtindo muito. Está mais bonita, com uma expressão mais relaxada, rodeada de amigos, cheias de oportunidades de trabalho, com o sol sob a sua cabeça... Rejuvenesceu até! O cara está crente que está numa boa, mas quando ele se arrepender, vai ser taaaaaaaaarrrrrddddddeeeee! Como as pessoas são, né? Para estar bem, tem que deixar os outros no chinelo. Precisa, não, meu bem... dar a volta por cima é muito mais gostoso! Quase orgasmático!

Enfim, esse é o ano do rato... tudo gira muito rápido, a gente já está entrando em maio e, depois desse ano, nada será como antes. Todos seremos melhores! Aprenderemos com os nossos erros, mas sem perder nosso objetivo de vista: vamos botar para quebrar!

quarta-feira, abril 23, 2008

Lágrimas, água e luz

Lá estava eu... no fundo do oceano, roadeada de pequenas criaturas marinhas que eu não reconhecia, oprimida pela enorme pressão da coluna d'água, sem conseguir ver quase nada, o ar acabando...

Que dor! Que angústia! Parecia que o coração ia sair pela boca, de tanto que ele pulava acelerado! O esofago se comprimia, se retorcia, e eu ali, sem saber o que fazer. Só chorava.

De repente, surge uma luz. Como se alguém estivesse me procurando, como se soubesse que eu estava perdida... há muito tempo.

E logo eu entendi que aquela luz era a minha salvação. Que ali eu ia encontrar o ar que eu precisava para respirar, bastava nadar em direção à superfície. E foi o que eu fiz. As criaturas marinhas me acompanharam, como se estivessem mostrando o caminho. Foram até um certo ponto, como se dali em diante não pudessem ir mais, para não perder a mística, para não se revelarem diante daquela luz branca, forte, que nos guiava.

Ao vencer a coluna d'água, fui sentindo a dor diminuir, o corpo ficar mais leve, a água ficar mais quente... ele (Ele?) estava ali, me iluminando, me trazendo de novo à vida.

E ao romper a superfície, ganhei todo o ar que encheu os meus pulmões...e muito mais. E senti aquela luz me iluminar e me inundar, até que comecei a irradiá-la para todos os lados, todas as direções. E fêz-se o dia de novo, sem escuridão, só amor.

Aiêiê, mamãe Oxum.

domingo, abril 20, 2008

A lógica de Einstein

Duas crianças estavam patinando num lago congelado da Alemanha. Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.

Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!

Nesse instante, o gênio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.

Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples, respondeu Einstein. - Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.

"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos. Fazer ou não fazer algo, só depende de nossa vontade e perseverança". (Albert Einstein)

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles!

sábado, abril 05, 2008

Same Mistake - James Blunt

So while I'm turning in my sheets
And once again, I cannot sleep
Walk out the door and up the street
Look at the stars beneath my feet
Remember rights that I did wrong
So here I go

Hello, hello

There is no place I cannot go
My mind is muddy but
My heart is heavy, does it show
I lose the track that loses me
So here I go

oo oooooo ooo ooo oo oooo...

And so I sent some men to fight,
And one came back at dead of night,
said "Have you seen my enemy?"
said "he looked just like me"
So I set out to cut myself
And here I go

oo oooooo ooo ooo oo oooo...

I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice,
Give me reason, but don't give me choice,
Cos I'll just make the same mistake again,

oo oooooo ooo ooo oo oooo...

And maybe someday we will meet
And maybe talk and not just speak
Don't buy the promises 'cause
There are no promises I keep,
and my reflection troubles me
so here I go

oo oooooo ooo ooo oo oooo...

I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice,
Give me reason, but don't give me choice,
Cos I'll just make the same mistake (REPEAT) again

oo oooooo ooo ooo oo oooo...

So while I'm turning in my sheets
oo oooooo ooo ooo oo oooo...

And once again, I cannot sleep
oo oooooo ooo ooo oo oooo...

Walk out the door and up the street
oo oooooo ooo ooo oo oooo...

Look at the stars

Look at the stars, falling down,
oo oooooo ooo ooo oo oooo...

And I wonder where, did I go wrong.




quarta-feira, abril 02, 2008

Para mí hermana...


Funciona assim: emoldurar, por em cima da cama e repetir como um mantra, todos os dias!

Fonte: iwanteverything

Uma hora a gente incorpora a filosofia a nossa vida, desestressa e vira "fiscal da natureza"!

A musa que malhava


Ai, ai... apesar de tamanho 46, ela também malhava...

Fonte: blog do ANDY

Malhar parece ser mesmo inevitável...tenho que começar logo a minha malhação!

domingo, março 30, 2008

uma tatoo que diz tudo...




Elogios no trabalho [2]

Já comecei a receber a conta... ela é compridaaaaaaaaaa!

Chutando cachorro morto [1]

O resultado desta semana pode ser traduzido na frase-título deste post. Ela não sai da minha cabeça, de alguma forma, no gerúndio, ação.

Estão chutando cachorro morto...

Por que é que será que se perde tempo chutando cachorro morto?

Ai, coitado, mas ele já é cachorro morto!!!

Chutar cachorro morto é realmente um desperdício de tempo. É acabar de enterrar. É dar aquele chutezinho de ódio no final por tudo que a criatura fez pra você. Pra quê? O quê que se ganha com isso?

Às vezes, o ser humano não se dá conta do que faz. Essa é uma das vezes, porque ninguém, em sã consciência, parte para o chute, sabendo da inexistência de vida naquele ser. Os conscientes viram a página, partem para outra.

Como eu estou com a frase na cabeça...vai rolar outro post depois. Peço contribuições a esta temática.

domingo, março 23, 2008

Limpeza

Estou numa fase de limpeza. De arrumar tudo. De diminuir a carga. De esvaziar gavetas. De doação - o que não serve para mim, pode servir para alguém.

Estou querendo ter ao meu lado apenas o que é bom e somente os que importam. Até no orkut já andei dando uma espanada. Estou numa fase em que ou gosto ou não gosto. Sem meio-termo.

Estou querendo arrumar a minha vida. Limpar vícios, mágoas, antigos hábitos. Estou mudando. Os que me gostam, já perceberam. Os que sequer me olham, vão levar um susto um dia.

Que as águas venham e levem para bem longe tudo o que é negativo. Que Iemanjá nos abençoe.

"Imagine você e eu"

Ontem, me deparei com o início de um filme no Telecine que eu já havia visto em pedaços e que morria de curiosidade para ver desde o começo. Pois é... não costumo ver filmes na TV pela manhã, mas como era finalmente o início de "Imagine você e eu", resolvi encarar... mesmo sabendo que isso representaria o atraso do meu almoço (mas, tudo bem, era feriado!).

Esse filme não me dizia nada, a não ser pelo nome de dois dos personagens que formariam um triângulo amoroso: Rachel e Hector. Quem me conhece sabe o que isso significa. Não é que o filme começa com o casamento dos dois?

A Rachel está linda, com um vestido bem simples, que sua irmã mais nova, a Henriqueta (a "H") - bem mais nova, por sinal (11 anos) - define como "um merenguinho"! Na igreja, depois de mostrar-se bem moderna para os padrões londrinos (ela pára para urinar vestida de noiva num McDonald's), ela troca olhares com a Lucy e percebe que, enfim, encontrou o amor da sua vida (não é a Lucy in the Sky with Diamonds, mas deixa a guria bem doidona!).

Mas, ela já está casada e sente uma vontade incontrolável de se encontrar com a nova amiga, de estar com ela, de abraçá-la e beijá-la...

O diretor é realmente fantástico. Em nenhum momento isso fica esquisito para quem não é gay. O sentimento é apresentado ao espectador de um modo bem natural, ele não se prende a convenções e a gente fica até emocionado quando finalmente a Rachel consegue ficar com a Lucy.
Quando o Hector vai embora, ele não fica triste porque descobre que a mulher é gay e sim porque, segundo ele, quer vê-la feliz e sabe que não será com ele que ela será feliz. Muito civilizado, como aliás, tudo deveria ser.

O que me tocou neste filme foi me dar em conta de que não existem verdades absolutas. Que mesmo quando você acha que tem certeza de tudo, você pode, no momento seguinte, não ter mais certeza de nada. Que amar alguém pode não ser o suficiente para passar o resto da sua vida ao lado desta pessoa e que, infelizmente, às vezes, ela tem que aceitar isso. Que é muito difícil encontrar alguém por quem a gente realmente se apaixone e por isso, quando de fato isso acontece, não se pode deixar passar tamanha sorte.

Os atores não são famosos, mas a narrativa é agradável... faz pensar, é o que me vale! Se você vir um grande amor passando por aí... vá atrás dele!

domingo, março 02, 2008

Sabedorias...

El pensamiento SIENTE los límites de todas las cosas mientras la sensación PIENSA que todas son ilimitadas. Recorridos todos los senderos del bosque siempre volvemos a la misma encrucijada.

Yoki - "Learning to Fly"

Mediocridade

Hoje vou deixar de lado um pouco o tema principal deste blog, que são as relações amorosas, para tratar de um tema que anda me incomodando muito recentemente. Desta vez, resolvi abordar a mediocridade, na vida profissional e na pessoal . Ele é mais adequado ao blog de uma amiga, o Esquizofrenia Corporativa, mas vou tratá-lo aqui mesmo; no entanto, recomendo a visita ao blog da minha amiga, pois ela escreve muito bem sobre a temática do locus organizacional, com extrema sensibilidade.

Mas, voltando aos medíocres, como tentar entendê-los?

Quando comecei a trabalhar na empresa em que estou hoje, recebi um conselho muito valioso (mas ao qual só dei o devido valor agora, anos mais tarde) de um cara com muita experiência – de vida e de mercado. Ele me disse que trabalhar nesta empresa não seria difícil como eu imaginava. O difícil seria ter que lidar com os medíocres, em posições hierárquicas superiores a minha.

Me dei conta, com o passar do tempo, que os medíocres são realmente terríveis. Assistindo agora pouco ao “Saia Justa” no GNT, vi as meninas falando sobre o “Fodão-merda”, aquele cara que se faz de “o melhor de todos”, mas que no fundo é um fraco. Ele trabalha o tempo todo estabelecendo relações de assédio moral com as pessoas de seu núcleo e as transforma – ou, pelo menos tenta transformá-las – em camundongos, daqueles que os gatos gostam de jogar de um lado para o outro. Perto destas criaturas, a gente se sente um “nada”, rebaixado, diminuído, como se nossa opinião não tivesse nenhum valor, ou se não fossemos dignos de crédito.

Difícil mesmo lidar com estes caras (sejam eles homens ou mulheres). Eu tenho identificado alguns tipos característicos: os que tentam menosprezar as nossas idéias, os que dizem sempre que o trabalho que fez é melhor do que o nosso, os que passam grande parte da reunião da gerência tentando expor suas idéias, escolhendo palavras bonitas para parecer cultos e importantes, como aquele jogador de futebol que ao final do jogo fica batendo bola com os amigos para passar o tempo só porque acha que já ganhou.

Pior é aquela pessoa que, por não conseguir lidar com um tipo específico, cria tantos problemas de comunicação que acaba não tendo mais ambiente para conversar com a pessoa, discutir os problemas mais insignificantes. E aí estes probleminhas viram problemões e a esta pessoa só resta reclamar com o chefe, na esperança que ele intervenha a seu favor. Ora bolas, por que é tão difícil conversar, pôr as cartas na mesa? Por que esse comportamento tão infantil, de alguém que precisa sempre usar a tática: “vou falar com a minha mãe!!!”???

E quando a pessoa ameaça chorar na sua frente, mostra suas suscetibilidades e fraquezas, como se isso demonstrasse uma honradez maior, uma hombridade, uma grandeza de caráter? Porra nenhuma! Serve apenas para que a gente se sinta culpado por ser superior. Porque quando se é superior, a gente se concentra em ser apenas profissional, respeitando os outros, as opiniões dos outros e suas idéias, dando crédito a elas, fortalecendo a equipe, enxergando que quando todos crescem, o nível das discussões melhora e todos aprendem juntos. E isso não é balela, eu é que já não sei mais ser diferente.

No meio de tantos medíocres, como não ficar contaminado? Como não absorver todo esse horror para a sua vida, como chegar em casa totalmente limpo dessa energia?

Parece que o superior medíocre precisa de outros medíocres para sustentar sua mediocridade. A gente fica precisando de espaço para respirar, como se estivesse afundando na areia movediça. E a tal da mediocridade imobiliza. Num dado momento, parece que a gente não é mais capaz de fazer nada de bom, de concreto, de prazeroso.

Como se não bastasse isso tudo na vida profissional, às vezes, a mediocridade insiste em invadir a nossa vida pessoal. Ela se revela como alguém muito próximo que é muito covarde, como aquele que abandona planos e nos deixa na mão, como alguém que faz coisas sem sentido, e nos deixa desorientado, como quem teme dizer o que pensa e quando resolve dizer, sai magoando a todos a sua volta.

Eu já passei por isso uma vez. E me prometi que não iria passar de novo. Porque viver uma situação assim é como ser engolido por uma onda, a gente fica sem chão, sem direção, sem saber o que fazer. Eu sei que não é fácil para alguém lidar com isso. Já vi tantas amigas passarem por situação semelhante que agora sei bem no quê os autores de novela se inspiram para escrever aquelas cenas absurdas – elas realmente acontecem na vida real.

Enfim, preciso de ar. Preciso de uma bomba de oxigênio. Não, não quero entrar em transe, quero minha lucidez bem aqui comigo. Mas, quero uma vassoura, para varrer para bem longe todos esses medíocres que resolveram assolar a minha vida...

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

:: Sex and the City :: O filme

Já estou super ansiosa para ver o filme e agora descubro pelo site oficial (http://www.sexandthecitymovie.com/) que ele só será lançado nos EUA no dia 30 de maio de 2008! Imagina quando será lançado aqui!?

Aaaaarrrrrgggghhhtttttt!

Será que eu aguento até lá? Para ocupar o meu tempo, só me resta ver o trailer e curtir o cartaz do filme, que está bacanérrimo!



Get Carried away...

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

O Rio de Janeiro continua sendo...

Canta meu Salgueiro!
Um "Rio de Amor" vai desaguar
Meus versos vêm no "Tom" da poesia
Da beleza que irradia
E fez o lusitano se encantar
Paraíso de riquezas naturais
Coração do meu país
Seduzindo a nobreza
Terra de gente feliz
Chega a Família Real
Dando um charme especial
O porto agita a Praça Mauá
Onde a semente do samba se fez brotar

Eu sou o Rei da Boemia
Carioca, sou da Lapa, patrimônio cultural
E me banhei de alegria, tiro onda, dou meu jeito
Minha vida é um carnaval

Divina obra-prima pra se admirar
Entre morros e ladeiras
A brisa embala as ondas do mar
Essa gente tão cheia de graça
O turista que leva saudade
E o Redentor abençoando
Maravilhosa cidade
O suburbano improvisando muito bem
Vai batucando na lotada ou no trem

E deixa o sol bronzear
No calor do meu Salgueiro
Eu sou raiz desse chão
E canto a minha emoção
Salve o Rio de Janeiro

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Este post é uma homenagem ao Salgueiro, escola vice-campeã do
Carnaval do Rio de Janeiro, em 2008, e um protesto contra a
hegemonia sem graça, pedante e eficiente da Beija-Flor.
Para ouvir o samba, basta clicar em: http://www.liesa.com.br