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quinta-feira, setembro 19, 2013

Japonês no Rio

Neste dia aí da foto, nós nos acabamos no rodízio.

Está cada vez mais difícil desfrutar de um bom restaurante japonês aqui no Rio de Janeiro. Os preços estão nas alturas, e as porções, cada vez menores. Eu e meu marido frequentávamos o Manekineko ao menos uma vez por semana, somos sócios do clube, mas acabou ficando inviável. Para piorar, o serviço não anda lá grandes coisas, eles que me perdoem, mas é fato. Casa cheia, muitos garçons, e serviço confuso.

Pois, nas nossas andanças por aí, descobrimos dois muito bons, do tipo nos quais a gente tem escolha: ou vai no rodízio do balcão, pagando um preço fixo, ou encara o cardápio nas mesas, o que te permite conversar de forma mais reservada, se você for do tipo que fala berrando no restaurante.

Então, lá vai as nossas dicas:

1) Geisha Hi-Tech, no restaurante Casa Gourmet, em Botafogo. É esse aí da foto. Quer saber mais? Clica aqui.

2) Kaiten Sushi Bar, na Rua do Ouvidor, 77 A, subsolo. Onde era a loja da União, a famosa papelaria que vendia os fichários de capa preta. Mais informações aqui.

Como esse blog é livre de propaganda, eu estou fazendo a propaganda porque eu gosto dos restaurantes, do atendimento e da comida. Encarem como dicas, ok?

Inté!



domingo, julho 31, 2011

Restaurantes em Tiradentes

Em Tiradentes, uma das coisas mais legais de se fazer é conhecer os restaurantes e provar da deliciosa comida mineira. Antes de viajar, pedi aos amigos no Facebook que me ajudassem com um roteiro, já que eu não conhecia a cidade.

Todos eles foram unânimes em dizer que eu tinha que ir ao Tragaluz, restaurante premiado, na Rua Direita, que é muito concorrido porque é a melhor comida da cidade.

Chegando em Tirandentes, eu pedi logo ao rapaz da recepção da pousada que ligasse pra lá e fizesse uma reserva, porque era um programa imperdível. Passadas umas duas horas, ele então voltou com a notícia de que não haviam mais lugares para o Tragaluz naquele fim de semana. E olha que nós ainda estávamos na 5a. feira.

Eu perdi uns bons 30 minutos me amaldiçoando por eu não ter feito a reserva do Rio de Janeiro mesmo, mas tudo bem, nem tudo estava perdido.

No sábado, depois de assistirmos a um Concerto de Órgão e Coral na Matriz de Santo Antônio, pedi ao maridão que fôssemos até lá, só para checar. Já eram mais de nove horas, e o restaurante não costumava fazer reservas para depois desse horário.

Não é que conseguimos? E foi rápido!

Vale a dica: é maravilhoso mesmo! Olha algumas fotos...


Tudo é inspirador. Por exemplo, o texto que ilustra o jogo americano que forra a mesa é da Zenilca, avó das donas do restaurante, e conta um pouco desse nome - Tragaluz...

"Primeiro eu vi a bica. Depois eu vi que ela formava pequeno poço forrado de pedras. E a água era pura, transparente. Então - neste poço enfiei os pés. Água muito fria. E logo após, na água que caía enfiei as mãos, e com elas em concha deixei que delas a água transbordasse. Foi então que lavei meus olhos, e em seguida minha boca, fazendo renascer em mim paisagens esquecidas, palavras já não ditas, projetos guardados em lugares desconhecidos. Foi nesta pia que gravei no musgo a data deste batismo, e me vi com delicioso encantamento elaborar desenhos. Desenhos de sonhos; guardando entre os dedos pequenino ramo de delicadas flores, que guardada entre os papéis secaram com o tempo, permanecendo o pedido que fiz à natureza: - Que o novo Ano me TRAGA LUZ!"

Zenilca de Navarro

Quer conhecer mais antes de ir? É só clicar aqui.

Também fomos ao Viradas do Largo (restaurante da Beth), mas acho que não fomos lá muito felizes na escolha do nosso prato, que ganhou uma nota 7,0. Fomos ao Atrás da Matriz, fantástico, do mesmo nível do Tragaluz, cuja especialidade é bacalhau, que estava DEZ! Fomos ao Cantina Perrella, sofrível, apesar de cheio, e que não recomendamos (ô servicinho)...

Em Bichinho, fomos ao Tempêro da Ângela, em detrimento do Ora pro Nobis. Comida barata (R$16,00 e você come tudo o que puder), mas de fato, é uma bagunça que não me agrada. Eu prefiro outro estilo. Talvez o segundo fosse mais a minha cara.

Mas, a vida é isso, experimentos, experimentos, experimentos... que seríamos de nós sem eles?

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PS1: Na estrada para Bichinho, nos indicaram o restaurante Pau de Angu, que só funciona para o almoço (das 11:30 às 17:30hs). Estava cheíssimo, por isso, desistimos. Quem quiser conferir, o caminho é Estrada para Bichinho, km 4, telefone (32) 9948-1692.

PS2: Também nos recomendaram o Santíssima Gula, que é bacana. Mas, recebemos uma dica erradíssima de que estaria fechado. Não estava. Para saber mais, é só clicar aqui.

domingo, janeiro 17, 2010

Fim de tarde em Santa

Hoje fomos comemorar o aniversário de um amigo no restaurante Aprazível, em Santa Tereza. Não foi a primeira vez que estive lá, mas acho que foi a vez que eu mais curti, relaxada, com amigos, o entardecer naquele lugar... não preciso nem dizer que foi uma tarde muito agradável...

Quando estive lá a primeira vez, me encantei com as cores, os móveis, e principalmente, com a culinária, refinada e pra lá de brasileira. Um programa que todo "gringo" tem que fazer, até os menos abonados.

A decoração também é linda. Contam com muitas cores, e apesar do calor escaldante, as flores estão sempre por toda parte. Estas que estão na foto, eu tirei na primeira vez que estive lá, e me motivaram a colocar sempre flores em casa, pois elas dão vida a qualquer ambiente.

Fora isso, a decoração conta com algumas construções que parecem com ocas, e a gente se sente um pouco numa ilha dentro do Rio de Janeiro e se esquece das mazelas que ainda encontramos na cidade, apesar do esforço de muitos.

O fato de usarem as cores berrantes das chitas também ajuda a criar um clima bacana. A gente nem acredita no alto astral da decoração e fica boquiaberto em ver como o local fica cheio o tempo todo. Aliás, Santa Tereza estava bem cheia hoje, já que tambores e tamborins já estão esquentando nesse período pré-carnavalesco.

Conversamos muito com um casal que conhecemos e que nos contou que conheceu nossos amigos, os anfitriões, num cruzeiro onde ficaram dez dias jantando na mesma mesa. Deram graças por terem se dado tão bem e terem feito uma viagem tão agradável, que tinha resultou numa amizade que já durava mais de dez anos. Nós também, já que ficamos numa mesa apenas com eles, e descobrimos um monte de afinidades. Inclusive o fato de sermos vizinhos, e morarmos a apenas 100 metros de distância (no máximo) uns dos outros. Incrível, né?

Pois já combinamos uma saída na semana que vem, os três casais! Quando você decide se abrir para o mundo, novas pessoas aportam no seu mundinho... quem sabe elas não vêm trazendo coisas boas?

A propósito, fiquei chocada em ver como as filhas do meu amigo se parecem com os pais. É como o meu pai e minha irmã, iguais-iguais-iguais!

domingo, maio 24, 2009

Orgia gastrônomica e presente para o Paulo

Esta semana, fui pela segunda vez com uns colegas do trabalho ao Club Gourmet, do José Hugo Celidônio, na Rua Sete de Setembro.

Realmente, o restaurante é um dos mais agradáveis do centro da cidade, a comida é divina, o atendimento maravilhoso.

Funciona no esquema de preço fixo, você pode comer saladas preparadas na hora por uma cozinheira, com diversos acompanhamentos que ficam numa bancada para sua opção. Pode escolher um caldo ou sopa de entrada.

Pode comer um tipo de massa, e também têm os grelhados. Você pode escolher um, ou, se tiver espaço no estômago, comer todos.

A carta de vinhos - esta para quem gosta -, dizem os entendidos, é excelente, e eles trabalham com meia garrafa. E as sobremesas - hummmmmm - são maravilhosas!

Enfim, o restaurante te propicia uma orgia gastronômica.

Neste dia, a massa especial era Fettuccine al Limone. Um amigo conseguiu a receita, e eu a estou postando aqui...

FETTUCCINE AL LIMONE

Ingredientes
400 gr. de massa tipo fettuccine

2 colheres (sobremesa) de cebola picada
2 colheres (sobremesa) de suco de limão
2 colheres (chá) de raspa da casca do limão
2 colheres (sopa) de manteiga
200 ml de creme de leite
queijo parmesão ralado
sal
pimenta-do-reino a gosto

Preparo
1 – Cozinhe o fettuccine, e escorra-o. Guarde um pouco da água para reaquecer a massa antes de servir.


2 – Doure a cebola na manteiga. Junte as raspas e o suco de limão e o creme de leite. Deixe ferver por dois minutos. Tempere com pimenta e sal.

3 – Para soltar o fettuccine aqueça um pouco da água reservada e despeje sobre a massa. Escorra a massa. Polvilhe queijo e junte o molho. Decore com as raspas de limão e parmesão.

Sirva em seguida.

Obs.: Além do Fettuccine, o Penne, o Spaghetti e o Tagliatelle "casam" muito bem com este molho.

Presente para o mais novo chef da praça, Paulo Guerra. Beijos!