Apesar do título deste post, vou falar do episódio do "No limite" de ontem. Eu não vejo o programa como vejo o BBB, e nem sei se ele está sendo transmitido ao vivo pelo pay-per-view. Não faço a menor idéia.
Mas, de vez em quando (quando estou acordada) acompanho os epidódios de quinta, e às vezes, os de domingo. Nunca sei quem foi eliminado, nem quem sacaneou quem. Mas, ontem, numa prova onde era cada-um-por-si, dois concorrentes, a Luciana e o Osmar ficaram agachados por algumas horas, até que o rapaz desistiu... e se jogou no chão com dor. E, acredito eu, dormência nas permas.
A prova toda foi muito bacana, porque algumas pessoas resistiram muito. Era uma prova apenas para conquistar a imunidade e o direito a fazer um passeio, mas o fato é que tratava-se de superação e um meio de dizer aos meninos que as meninas também estão no páreo, e que não servem apenas de contra-peso.
Quando Luciana sagrou-se campeã, ela foi se arrastando vagarosamente em direção ao Osmar, deitado no chão e o abraçou, e chorou junto com ele, de dor e de emoção. Os outros competidores também choraram... e eu chorei também.
Se as pessoas sentem o que eu senti, viram ali um momento em que se criou uma cumplicidade muito grande entre dois oponentes. Agora eles se respeitam muito e ela mostrou isso ao abraçá-lo. Foi um ato quase imediato, no qual ela não pensou muito para fazer. É assim que se conclui que respeito é uma coisa que não se impõe, se conquista. E é incrível ver esse tipo de coisa acontecer, brotar do nada.
Veja o vídeo e tire as suas conclusões.
Mostrando postagens com marcador sacrificio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sacrificio. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, agosto 28, 2009
segunda-feira, setembro 22, 2008
Fifteen
Meu amigo esteve lá e adorou, voltou cheio de fotos. Disse que o restaurante do cara é o máximo, que a comida é saborosíssima e que o astral é o maior barato. O rango foi salada caprese e risoto. Tudo de primeiríssima, assim, bem superlativo mesmo.
A foto que eu mais gostei foi a das placas indicativas dos toilettes. Muito fofas, não? Adorei a criatividade. Agora, por que será que eles estão apertados, heim?
Meu amigo não viu o Oliver, ele estava cuidando das suas empresas. Mas, adorou a experiência.
Sábado, vendo o programa do Oliver em sua investida pela Itália, vi uma cena que não sai da minha cabeça.
A cena do Oliver matando uma ovelinha, para cozinhá-la para o jantar de uma família local. Tudo muito natural, como ele mesmo disse. Me disseram que a ovelinha não grita quando vai morrer. Mas, ela chora.

Assinar:
Postagens (Atom)