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segunda-feira, janeiro 06, 2014

Aprendendo um pouco a cada dia

O que eu pedi para 2014!


Apenas sendo o que preciso ser.

Incrível como a idade nos traz serenidade. De onde ela vem? Não sei. Há tempos não me sinto tão em paz. Impressiona como os caminhos que traço são fruto de escolhas finalmente feitas. Essa história de deixa a vida me levar é balela. Faz mal!

A vida é boa, mas melhor ainda quando a tomamos as rédeas. Aí sim, ela fica perfeita! "Deixa a vida me levar" é um jeito preguiçoso de não ir a lugar nenhum.

- Para onde você quer ir, Alice?
- Ora, não sei.
- Então qualquer caminho serve.
(Alice no País das Maravilhas)

Tem diálogo mais sábio do que esse? Acho que não!

Se você não sabe para onde quer ir, nem dê o primeiro passo. Não faça nada por vingança, faça por você!

Meu Caderno das Coisas Boas vem funcionando. Incrível como até agora só valorizei as coisas bacanas que têm acontecido, como estar com meus pais, caminhar ao ar livre, tomar meus banhos de cachoeira, encontrar os amigos...

Nada, mas nada de ruim entra pro caderno. Até do que foi ruim estou extraindo boas coisas, aprendizados, que é para lembrar que todo dia se pode aprender algo!

E aí, a vida vai ficando mais fácil e mais leve... Graças à Deus e a mim!



terça-feira, maio 01, 2012

Alice in the Wonderland, de 2010


Quanta diferença! O filme de Tim Burton é repleto de efeitos especiais em 3D e deixa o espectador abismado com tanta tecnologia. É difícil dizer quem está melhor, mas o Jonny Deep como Chapeleiro Louco é incrível.



A história funciona como uma continuação.Alice, agora aos 19 anos, está em uma festa da nobreza em Londres, onde vive, até que descobre que está prestes a ser pedida em casamento. Desesperada, ela foge seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou quando tinha seis anos mas não se lembrava mais. Lá ela é novamente saudada pelo Coelho Branco, a Dormidongo, o Dodô, os gêmeos Tweedledee e Tweedledum e várias flores falantes, no caminho ainda encontram a Rainha de Copas e a Rainha Branca. Eles discutem sobre a sua identidade como "a verdadeira Alice"... Ela precisa provar a todos que é a verdadeira Alice matando o Jaguardarte, porém, Alice não se lembra de nada de seu passado no País das Maravilhas, então ela toma uma escolha... só vendo o filme para saber o resto!

Aqui um poquinho do making-off  do filme...




Eu adorei, até escrevi sobre ele aqui no blog na época em que o vi no cinema. Para quem não viu, corra, veja já!

Quem observa a tecnologia presente no primeiro filme, o de 1903, e vê este do Tim Burton, consegue concluir sobre o quanto evoluimos no sentido de colocar a tecnologia em função do entretenimento e da diversão! É o mundo da Sociedade do Conhecimento, onde certas profissões são cada vez mais valorizadas e admiradas por todos nós, como esses editores fantásticos que agora criam sobre telas verdes de cromaqui.

segunda-feira, abril 30, 2012

Alice, o primeiro filme

Sou muito fã da Alice. Acho o máximo a história, parece um sonho de menina, cheio de reflexões, de coisas que nos fazem pensar.

Não é que, por acaso, esbarrei com o primeiro filme, de 1903, feito sobre a história de Lewis Carrol?

Olha ele aqui.


Está certo que a história é contada de modo bem resumido em pouco mais de 9 minutos. Mas, não é que eu gostei? É uma relíquia. E você, o que achou?

Escuta, antes que a voz de acento amargo
Venha trazer notícia dolorosa,
Convocando para o final letargho
Uma donzela melancólica.
Não somos mais que crianças, querida,
Agitadas na hora de dormir.

Lá fora, a neve gelada e ofuscante,
Das borrascas a fúria e o capricho.
Dentro, a lareira, o fulgor radiante,
Do júbilo da infância ninho e nicho.
Aqui te prendem essas mágicas vozes:
Não ouvirás esses ventos velozes.

E embora se ouça a sombra de um suspiro
A estremecer no meio dessa estória,
Pelos "dias felizes" consumidos
E do verão a esvaecida glória,
Turvar não quero, com hálito enfadonho,
Todo o prazer deste conto-sonho.

Alice através do espelho. Lewis Carrol. 9a. edição. p. 138.

Música do dia: Alice Underground - Avril Lavigne