quarta-feira, maio 12, 2010

Onde é que eu andava?


Tem momentos da vida da gente em que vivemos na mais completa cegueira. Não conseguimos enxergar um palmo a nossa frente. Tudo é sombrio, os dias passam na maior fissura e ansiedade, nada presta, todos passam a ser dignos de nossa (des)confiança. O trabalho é uma droga, os amigos estão estranhos... como dizia o Renato, a gente se "sente numa festa estranha com gente esquisita".

Só que aí a gente acorda do pesadelo, olha pro céu e vê que "mudaram as estações" (e tudo mudou junto!) e se percebe inteira, viva, positiva e produtiva. E então se dá conta de que não precisa encarar as coisas de uma forma negativa, a vida não tem que ser assim.

E então volta-se pro último filme bacana lançado no cinema, resolve encontrar as amigas, ir a um show de dança, curtir o marido como se ele fosse namorado... e de repente, quando menos espera, volta a ver cor e um pote de ouro no fim do arco-iris.

A tranquilidade que tudo isso traz é incrível. O positivismo é crível. O melhor de tudo isso é constatar que isso pode ser só uma fase (ditada pela baixa de hormônios, talvez), mas que o quê se puder aprender com ela pode torná-la permanente! Viva!

Um comentário:

Letícia disse...

Opa! Que coisa boa!