quinta-feira, agosto 27, 2009

Ainda sobre clima organizacional

Por que o clima organizacional é algo tão difícil de gerenciar?

Por que as pessoas não acreditam em transperência -
no trabalho, nas relações, na vida?

Por que é tão difícil adotar o empowerment
como forma de gestão?

Estas frases ficaram ecoando na minha cabeça hoje, porque acabamos de passar por uma avaliação de equipe e, pra variar, a minha não foi lá das melhores. Eu sei, sou uma pessoa difícil. E ponto.

Há um tempo atrás, submeti o meu currículo a uma especialista que me deu o seguinte feedback: O seu destino é trabalhar na Universidade, com ensino e pesquisa. Você é muito acadêmica.

Eu não me conformei. Hoje, trabalho numa empresa. Prioritariamente, a diferença é que na empresa, as pessoas se preocupam menos com o rigor acadêmico e mais com o fazer. No laboratório de pesquisa onde eu trabalhava antes, as pessoas não davam à mínima pro rigor acadêmico, e faziam muito pouco. Eu e alguns outros gatos pingados é que tínhamos que dar resultado. É lógico que todo mundo acabou buscando outros rumos para sua vida. Como eu. Ganhávamos todos uma miséria, tínhamos mesmo que correr atrás.

Eu fiz concurso público e estou na mesma unidade organizacional desde que comecei na empresa. Não sei o que é empowerment, não numa empresa hierárquica, de origem militar como é a minha. A gente tem que perguntar tudo, tem que questionar tudo (pode? não pode? até quanto pode?) e não pode se "espalhar muito", se não leva uma advertência. Não sei se em outras áreas é assim, parece que é. "Pato novo não mergulha fundo mesmo!"

Acho mesmo que as pessoas não acreditam em transparência. Ser transparente implica, ao que parece, em ser menos competitivo. Como diz uma grande amiga, se os seus atos são a sua reputação, então basta você dar resultado pra não precisar se mostrar melhor do que ninguém. Os outros vão ver quem é melhor. Não tem essa de ter que fazer os outros de escada ou de suporte. Você é o que você é, ou o que você faz.

E o clima organizacional? Ah, esse mistério. De nada adianta o almoço de equipe, vai ter sempre alguém brigando pra sentar do lado do chefe e ser ouvido. De nada adianta a reunião de coordenação, se você não tem um fórum legítimo pra mostrar o seu trabalho e se os seus potenciais interlocutores ou não querem falar, pra não colocar azeitona na sua empada, ou têm medo de se expor, mostrando opiniões divergentes. De nada adianta pedir planejamento, se as pessoas não se respeitam e estão sempre travando guerrinhas pessoais. E se os problemas são varridos pra debaixo do carpete, fica todo mundo alérgico e o resultado aparece na avaliação de equipe. Muito triste.

Gerenciar pessoas é uma arte, ao meu ver. Eu, que já li um monte de textos sobre o assunto, ainda não achei a fórmula mágica. Tem que usar os instrumentos disponíveis, cobrar resultados, fazer reuniões, e deixar todo mundo muito ocupado - talvez seja essa a fórmula. Assim não dá tempo pras pessoas repararem umas nas outras.

Alguém conhece a fórmula que eu procuro? (e olha que eu não sou gerente, heim!?)

Das máscaras que a gente usa

Tem um dia que você acorda e vê tudo nublado. Quando chega no trabalho, está todo mundo conversando alegremente. Você se pergunta prontamente o que está fazendo ali que não está na praia curtindo a vida, ou nas montanhas pisando a terra, cheirando o mato e ouvindo os grilos e passarinhos...

Aí alguém te dá um bom-dia e diz que sonhou com você. E é impossível não pensar que aquilo não foi sonho, foi pesadelo, porque a sua relação com aquela pessoa não anda lá das melhores, anda meio arranhada e te dá até medo de perguntar o que foi o sonho. Então, você opta por não perguntar e troca a pergunta por um sorriso amarelo.

Então, durante todo o dia, você fica o dia todo fugindo de reuniões. Não as quer, não precisa delas, elas também não precisam de você. Nada será decidido, nada que vale à pena será dito, apenas um monte de gente terá que se aturar e um ou outro vão se dignar a te dar um sorriso sincero no meio disso tudo.

E por mais que você use a máscara do sorriso perfeito e pense no quanto você precisa contribuir para o bem-estar de todos e para o bom clima organizacional, o copeiro nota que você não está lá nos seus melhores dias e que o Vertix que você está tomando está te deixando muito mal, muito apagada, muito sonada, muito sensível.

O colega ao lado tenta brincar contigo, e você tenta retribuir a gentileza porque sabe que ele está apenas procurando levantar o seu astral, quando na verdade o que você gostaria mesmo era pedir um abraço apertado, daqueles em que você diz, sem dizer: "Me tira daqui, me leva pra bem longe!", mas você não pede o abraço, e fica com o nó da angústia o dia inteiro te consumindo, mas pensando que hoje é dia dos "aniversariantes do mês" e você é uma das homenageadas, e que o tema é Folclore.

Aí você descobre que quem teve essa idéia de fazer festinha temática sobre Folclore, onde os grandes astros são a mãe-d'água, o boitatá, a mula sem cabeça, o saci-pererê e afins, foi uma grande amiga, e o chefe tentando ser simpático tem outra idéia - essa infeliz - e pede para as pessoas (a maioria mulheres) que estão comemorando o aniversário escolherem um dos personagens com as quais mais se identifiquem (!!!!! como assim ???? isso contribui para o clima organizacional????) e você pensa logo na mula (sem cabeça), mas no fundo quer mesmo saber o que está fazendo ali que já não foi embora. Ah, mas tem as fotos ainda!

E no final do dia, chega em casa e as coisas não estão lá muito bem, e você fica se perguntando onde estava o Caetano quando escreveu: "alguma coisa está fora da ordem...". Será que ele estava espionando a sua vida?

Certas máscaras acabam sendo mais pesadas do que a gente pensa. Certas máscaras são difíceis de usar. Elas nos mostram fortes, mas escondem quem de fato nós somos, como nós somos. Sinto falta do cafuné da minha mãe, quando eu deitava na cama à noite e precisava chorar. Hoje, não tenho mais isso. Sei até que quem tem, muitas vezes, não dá valor. Que pena...

Quando desabafamos com um amigo ou amiga e contamos que choramos mais de meia hora a ponto de soluçar por uma angústia inexplicável (que talvez possamos explicar, mas não a ele / ela), esperamos que ele apenas nos brinde com o silêncio compreensivo e acolhedor. Mas, e se ele nos vê tão forte que não acredita que haja motivo pra tanto choro? É a máscara e seu efeito. Aquela máscara que nos impede muitas vezes de dizer o que sentimos, de fazer o que queremos, de sumir, de dar o famoso "perdido"...

Um dia, quem sabe ela cai...

____________
PS.: Perdão, amigos, pelo péssimo português, mas foi um desabafo e não cabe à mim corrigir.

quarta-feira, agosto 26, 2009

Adotar é tudo de bom...

Eu não tenho cachorro, nem gato, mas dou a maior força pra quem curte animais (desde que o tamanho do mesmo seja compatível com a casa ou apto. em que você vive).

Olha que campanha bacana a da Pedigree...

domingo, agosto 23, 2009

Para aqueles dias...

... em que você encarna um pouco o espírito "Luxure", da Lady Shady e do Mr. Tux, o melhor é ouvir a Etta James cantando... "I just wanna make love to you"...

Ouve só...


Quer saber a letra pra acompanhar? Lá vai...

I don't want you to be no slave;
I don't want you to work all day;
But I want you to be true,
And I just wanna make love to you.
Love to you
Love to you
Ooooohhooh
Love to you
All I want to do is wash your clothes;
I don't want to keep you indoors.
There is nothing for you to do
But keep me makin' love to you.
Love to you
Love to you
Ooooohhooh
Love to you
And I can tell by the way you walk that walk;
I can hear by the way you talk that talk;
I can know by the way you treat your girl
That I can give you all the lovin' in the whole wide world!
All I want you to do is make your bread!
Just to make sure you're well-fed!
I don't want you sad and blue!
And I just wanna make love to you.
Love to you
Love to you
Ooooohhooh
Love to you
Ooooh.
And I can tell by the way you walk that walk;
And I can hear by the way you talk that talk;
And I can know by the way you treat your girl
That I could give you all the lovin' in the whole wide world!
Oh, all I wanna do - All I wanna do is cook your bread!
Just to make sure that you're well-fed!
I don't want you sad and blue,
And I just wanna make love to you.
Love to you
Love to you
Ooooohhooh
Yeah, love to you
Ooooh.
Love to you

Mas, se eu fosse você, tratava era de aprender a fazer um bom streaptease, porque essa música pede, né?

quinta-feira, agosto 20, 2009

Você também achou o garotinho um tanto cruel?

Cart - The Film from Jesse Rosten on Vimeo.

Eu gosto tanto desta música....

... por que?

My Immortal
Evanescence

I'm so tired of being here
Suppressed by all my childish fears
And if you have to leave, I wish that you would just leave
'Cause your presence still lingers here and it won't leave me alone

These wounds won't seem to heal
This pain is just too real
There's just too much that time cannot erase

When you cried I'd wipe away all of your tears
When you'd scream I'd fight away all of your fears
And I held your hand through all of these years
But you still have all of me

You used to captivate me by your resonating light
Now I'm bound by the life you've left behind
Your face it haunts my once pleasant dreams
Your voice it chased away all the sanity in me

These wounds won't seem to heal
This pain is just too real
There's just too much that time cannot erase

When you cried I'd wipe away all of your tears
When you'd scream I'd fight away all of your fears
And I held your hand through all of these years
But you still have all of me

I've tried so hard to tell myself that you're gone
But though you're still with me
I've been alone all along

When you cried I'd wipe away all of your tears
When you'd scream I'd fight away all of your fears
And I held your hand through all of these years
But you still have all of me




quarta-feira, agosto 19, 2009

O cavalo e o porco

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário: - Bem, seu cavalo está com uma virose, precisa tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo. Neste momento, o porco escutava toda a conversa.

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse: - Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado! No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse: - Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer ! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!

No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse : - Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos. Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse: - Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu Campeão!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou: - Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... 'Vamos matar o porco!'

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Recebi de uma amiga também consternada com a vida corporativa nestes últimos dias.

Enjôo

Haja Dramin... como diria a minha irmã, tudo que é demais, é muito!

(PS.: Não, eu não estou grávida !)

A propósito, nos celulares com a caixa postal ativa, usem a secretária eletrônica, por favor! Um telefonema sem mensagem na cp enlouquece a infeliz proprietária.

segunda-feira, agosto 17, 2009

Ídolo

Eu sempre fui fã da Julia Roberts... Gosto tanto dela quanto gosto da Meg Ryan, mesmo com aquela boca disforme.

Mas, há idolatria que resista a esta foto?


Eu confesso que fiquei pas-sa-da, mal mesmo, com a axila da moça!

Arggghhhhtttt....

Cena carioca [3]: o monstro do engarrafamento

Lagoa, 1 P.M., domingo. O maior engarrafamento enfrente ao Parque dos Patins. Espero o trânsito parar para atravessar. De repente, uma pessoa freia bruscamente. Um animal está na pista. Esperamos todos o bicho atravessar para vermos se é um gato ou cachorro. Afinal, foi uma freada e tanto...

Quando alcança a calçada, podemos ver: é uma ratazana! Bem tratada, pelo bonito, cauda longa. Olho de novo: não será um filhote de capivara? Não, não é não! É uma ratazana sarada, que corre com a galera e aos poucos se dirige ao quiosque mais próximo. Que nojo! E as crianças brincando descalças logo ali do lado!

Na mesma hora eu lembrei da Cacau contando que um dia, estava no trabalho até muito tarde, quando às 2 A.M. a galera resolveu ir pra casa. O escritório deles era na Alcindo Guanabara, no Centro, aquela do Teatro Dulcina. Qual não foi a surpresa deles, quando ao chegarem à rua, a encontraram tomada por lixo e ratos, por todos os lados. Tantos, que tiveram que voltar pro escritório.

Como diria Cazuza, a minha piscina está cheia de ratos e minhas idéias não correspondem aos fatos...

Decepções e frustrações

O leonino é um cara muito frustrado. Ele se exige muito e, por isso, exige muito dos outros. Outro dia, conversando com um amigo, concluimos que nos decepcionamos com os outros porque vemos os outros pelos nossos olhos, isto é, tomamos os outros por nós.

"Não, ele não faria isso" (= "eu não faria isso com ele, por que ele está fazendo comigo?")

E, da mesma forma, os outros se decepcionam conosco porque nos tomam por eles. Então, se de repente você se sente injustiçado(a) por alguma infâmia que te disseram, lembre-se que o outro está te tomando por ele. A lógica é a mesma.

"Eu tinha certeza que, mais dia, menos dia, ele ia aprontar uma dessas comigo!" (= "já que eu faria isso com ele, se tivesse a oportunidade, por que então que ele não vai fazer comigo?")

Eu fico aqui me perguntando se não seria melhor que parássemos de nos exigir tanto, de nos cobrar tanto?! Acho que a vida seria infinitamente melhor.

sábado, agosto 15, 2009

Meu Arcano pessoal

A Cacau, do blog Diariamente, publicou um site de consultas no tarô que nos dá a possibilidade de conhecermos nosso arcano pessoal. Eu fiz o teste e deu:

O Arcano Pessoal de Rebecca Leão é:

8 - A
JUSTIÇA

(Rider Tarot: A Força)

Palavras-Chave: Retidão e Equilíbrio



  • Acontecimento marcante a nível psicológico aos 8 anos de idade;
  • Senso de justiça apurado;
  • Autoridade;
  • Deseja obter o máximo de respeito por parte dos outros;
  • Dúvidas acerca da capacidade;
  • Muitas vezes dura demais consigo mesma;
  • Quer ser imparcial nas discussões;
  • Magnitude e comportamento refinado;
  • Quer ser ouvido(a) e fazer valer sua vontade;
  • Desafios na relação a dois;
  • Cuidado com o autoritarismo;
  • Conflitos de poder com figuras masculinas;
  • Busca segurança máxima;
  • Previdência;
  • Instinto protetor e defesa de seu território;
  • Quer e passa credibilidade;
  • Confiança adquirida;
  • Se sociabiliza escolhendo bem com quem se relacionar;
  • Não seja tão severa consigo mesma;
  • Princípio e honestidade;
  • Segue as leis e procura aplicá-las na prática;
  • Mente inquieta;
  • Capacidade criativa a nível técnico;
  • Poder absoluto pelas palavras;
  • "Morde e assopra" ;
  • Cuidado com a inflexibilidade;
  • Pune-se quando não consegue exatamente o que programou;
  • Controle emocional;
  • Cuidado com o conformismo;
  • Empenha-se ao máximo no que faz;
  • Orgulho intelectual;
  • Firmeza e controle;
  • Assuntos burocráticos e legais são testes para você;
  • Atenção aos rins e aparelho circulatório;
  • O trabalho é a válvula de escape;
  • Receio de cometer enganos;
  • Produtividade;
  • Maturidade adquirida a duras penas;
  • Mãe severa ou distante emocionalmente;
  • Privação do prazer;
  • Falsa modéstia;
  • Temperamento encimesmado.


Gostei desse último... temperamento encimesmado! Afe! Agora, equilíbrio é a última coisa que eu tenho! Tô rosa-chiclete!

Faça o seu teste:
http://www.taroterapia.com.br/arcano/arcano.html

A dica dela é que o site considera acentos!

sexta-feira, agosto 14, 2009

Disque Finados

Lendo uma revista VIP que meu marido trouxe pra casa, encontrei esta pérola no seleto grupo de piadas masculinas da seção "Gozadas":

DISQUE FINADOS
:: Portugal lançou um novo serviço por telefone. É o Disque Finados. Você telefona e ouve 1 minuto de silêncio.

Hã?

Cena carioca [2]: boliche no sinal

Voltando do almço, 1 hora da tarde, esquina de Evaristo da Veiga com Senador Dantas, centro da cidade. A mulherada estacionada na faixa de pedestres, impaciente porque o sinal demora a abrir. Um ônibus se aproxima. O motorista mira na galera. Ele pensa no boliche do final de semana que não pôde ir porque estava trabalhando, eu suponho... e aí... vai rolar... rolou... strike!

Ele acertou todo mundo que não estava na calçada. Foi levando braço, bolsa, quarda-chuva... foi um momento "barata-vôa" ou "galinha esperneia". Todo mundo gritou enlouquecido, mas o 'cabra' seguiu seu caminho numa boa, muito zen. 100 pontos, pensou satisfeito. Mas, que animal, não?

Eu estava assistindo à cena. Pensei, com os meus dois botões: é um mote perfeito para o roteiro do próximo Mad Max!

quinta-feira, agosto 13, 2009

Leite azedo


Este final de semana a minha tia confessou que quase não bebe leite. Na verdade, ela disse que uma caixa de leite na casa dela (ela mora sozinha), dura uns dois meses.

A minha mãe, que é sua irmã gêmea, disse, fazendo cara de nojo, que o leite aberto assim, mesmo na geladeira, azeda. Ela disse que nunca sentiu gosto de leite azedo e que, se já bebeu leite assim, não percebeu.

Eu fiquei com isso na cabeça. As coisas nesta vida azedam. Com uma frequência, né?

Você sabe por quê?

Quando deixamos o leite fora da geladeira, ele "azeda": este fenômeno é justamente o resultado da fermentação do leite pelas bactérias que produzem acido lático. A alteração do pH do leite promove a coagulação de muitas de suas proteínas, gerando a separação de fases.
Mas, e aí, se a minha tia deixa o leite na geladeira...?

Bom, eu andei pensando em tudo que 'azeda' nesta vida...

... amizade às vezes 'azeda'... porque o amigo pensa que por ter muita intimidade pode falar tudo que lhe vem na telha;

... paixão às vezes 'azeda', quando não concretizada logo no comecinho... mesmo que se trate de um 'ficante' muito constante, as coisas têm que evoluir;

... relação com colegas de trabalho também 'azedam', principalmente se estes colegas não sabem o que é fazer psicanálise, uma vez por semana já estava bom...

... relação com pai e mãe também 'azeda' às vezes, e o melhor pra combater isso é cada um ter o seu espaço. Aí fica tudo ótimo...

... relação com chefe 'azeda'... principalmente se ele é muito bonzinho e evita tomar uma posição, mesmo que esta posição implique em chamar a sua atenção...

... enfim, a gente precisa ter um estômago de elefante para beber esse leite azedo que é a vida... ô, se tem!

terça-feira, agosto 11, 2009

Massa...randuba

Ele é o meu herói. Tem dias que a gente acorda a fim de dar... PORRADA! Tomara que meu dia de fúria acabe bem...

segunda-feira, agosto 10, 2009

Os 21 tipos de Orgasmos Femininos

Eu não costumo apelar para estes temas, mas recebi de um amigo e adorei... olha só:

1. Asmática: Uhh... Uhhh...uhhh

2. Geográfica: Aqui, aqui, aqui, aqui....

3. Matemática: Mais, mais, mais, mais...

4. Religiosa: Ai meu Deus, ai meu Deus...

5. Suicida: Eu vou morrer, eu vou morrer...

6. Homicida: Se você parar agora, eu te maaaatooo!!!

7. Sorvete: Ai Kibon, ai Kibon, ai Kibon...

8. Zootecnista: Vem,meu macho!! Vem,meu Macho!!!

9. Torcedora: Vai, vai, vai...

10. Professora de Inglês: Ohhh!!! Yes !!! Ohhh...My...God...!!!

11. Margarina: Que Delícia, que delícia...

12. Negativa: Não.... Não.....Não.....

13. Positiva: Sim ... Sim... Sim...

14. Pornográfica: Puta que o Pariu... vai filho da puta..

15. Serpente Indiana: Ssssssssss.......... ssssssssss...

16. Professora: Sim... isso... por aí... exato... isso...

17. Sensitiva: Tô sentindo.... tô sentindo...

18. Desinformada: O que é isso ? ... O que é isso?...

19. Degustadora: Ai gostoso... gostoso... gostoso...

20. Cozinheira: Mexe... Mexe... Mexe mais ...

21. Casada: Olha só, a faxineira não limpou o teto!


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Terrível a história da casada, né? Acabou com a gente!

domingo, agosto 09, 2009

As grandes surras da tv brasileira...

Nos últimos tempos, temos visto vários personagens na tv brasileira partirem para as vias de fato. Mas, nada atrai mais o público que as brigas entre mulheres que se estapeiam e quase arrancam a cabeleira enquanto rolam no chão.

As que me são memoráveis são:

1) a de Maria Clara Diniz e Laura Prudente, na novela "Celebridade", de Gilberto Braga;



Sente só o estilo das duas... nenhuma classe, só tapas e muita porrada! Agora, o detalhe da má de vestido preto e a boazinha de vestido branco não foi nada sutil, não?Agora, por que elas sempre batem com as costas da mão? Dói mais?

2) a de Maria do Carmo e Nazaré, em "Senhora do Destino", de Agnaldo Silva;



Essa tem o maior suspense. Uma mentiradasó no começo, a gente até acha que a Maria do Carmo vai cair na cilada da outra, mas no final, é só pancada mesmo...

3) agora, fechando com chave de ouro, Melissa Cadore dá uma surra em Yvone, na novela Caminho das Índias, da lôka da Glória Perez.



Pena que o motivo da briga desta vez tenha sido tão fútil: um homem de vida fácil e um conjunto de jóias. Mas, até que essa Melissa bate bem, né? E os gritos da Yvone? Que troço louco, né?

Só nos resta esperar pela vingança da Yvone, né, gente? Porque na vida real, uma surra dessas não passaria em branco. Ah, não mesmo!

sábado, agosto 08, 2009

Pai

Pai!
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo prá gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez...

Pai!
Pode ser que daí você sinta
Qualquer coisa entre
Esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz...

Voltando do centro da cidade hoje, tomei um metrô em direção à zona norte. Por ser sábado, foi até fácil encontrar um lugar. Atrás de mim, estavam sentados um pai e um filho batendo altos papos.

Pai!
Pode crer, eu tô bem
Eu vou indo
Tô tentando, vivendo e pedindo
Com loucura prá você renascer...

Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Prá falar de amor
Prá você...

Parecia ser a primeira vez que o menino andava de metrô. O pai perguntava, repetidas vezes: "está vendo como é rápido, filho?" E o menino respondia que sim, embevecido.

O pai então contou do metrô de superfície na linha 2. E disse ao menino que eles teriam que descer ainda mais fundo na estação Estácio para tomar esse trem. E o garoto respondeu, eufórico: "Eu quero, eu quero..."

E aí então o pai se lembrou que eles veriam o Maracanã... e pintou um quadro que não é necessariamente o que se vê da janela do metrô da linha 2, mas que não deixa de ser o Rio de Janeiro.

Pai!
Senta aqui que o jantar tá na mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida
Onde a vida só paga prá ver...

Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais
Aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus passos você foi mais eu...

Entrou então uma moça tomando um milk-shake, e o pai perguntou ao filho se ele queria um milk-shake de Ovomaltine do Bob's ou um de chocolate do McDonald's. E eu imediatamente pensei que a mãe não estava ali com eles, senão, com certeza não deixaria o menino tomar um milk-shake como almoço, como o pai oferecera. E me dei conta de que não são só os avós que "estragam" as crianças...

Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Prá pedir prá você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Ah! Ah! Ah!...

O menino ia contando as estações, e um pouco antes de chegar na estação Estácio, o pai se levantou e mostrou pro garoto como era legal se equilibrar enquanto o trem se movimentava, sem se apoiar em canto algum. O menino ainda deu a mão ao pai, mas ele disse: "solta, você vai curtir!" E ele soltou e achou o maior barato andar se equilibrando junto com o trem.

Eu observei o quanto eles eram parecidos, o formato das cabeças era igual, o corpo, o jeito de falar... e vi o quanto a espécie humana preza essa similaridade, essa perpetuidade que se obtêm através dos filhos.

Pai!
Você foi meu herói meu bandido
Hoje é mais
Muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai! Paz!...

Eu ainda não tive filhos, para observar isso na minha casa, mas fico feliz de ainda ter você, meu pai, aqui comigo, pra me dar um abraço e me ensinar coisas, como a generosidade e a bondade, não tão simples como as do episódio que eu descrevi, mas cheias desse mesmo amor de pai.

__________________

Música: Pai, Fábio Jr.


Meus filmes inesquecíveis dos anos 80 [1]

Estava hoje lendo sobre o John Huges, que faleceu dia 06 de agosto, e que foi o diretor do inesquecível filme "Curtindo a vida adoidado" e fiquei pensando em quantas e quantas vezes eu vi esse filme... como eu adorava a cara sacana do Ferris. Como, em algum momento da vida, eu quis ser o Ferris, e tirar um dia para curtir a vida adoidado...

A cena mais famosa do filme é essa aí, que faz, inclusive, uma referência a Thriller, de Michael Jackson...



Mas, tenho que confessar que também amo a cena da Ferrari, com os pneus suspensos, para zerar a quilometragem... realmente surreal!

Outro filme que eu amei foi "A garota de rosa shocking" (Pretty in Pink). Eu também vi esse filme até não poder mais. Difícil escolher no Youtube um vídeo que melhor represente o filme, mas para recordar, elegi este daí.



Mas, não fica por aí. Gosto muito também dos ditos musicais. Adoro rever os queridíssimos "Flashdance" e do "Dirty Dancing". Esses eu perdi a conta de quantas vezes vi. Olha aí as melhores cenas.





Tem um que é pouco falado, mas que eu também amo. Vi até enjoar... "Footloose". Esse filme foi demais. Essa história de dançar de polainas era uma coisa terrível, não? Eu tinha várias...



Mas, e o que dizer de "Top Gun" com o Tom Cruise? Deu pra suspirar por ele, não? Tudo bem que ele é baixinho, mas que baixinho fofinho, né?



Depois eu comento dos demais, porque ô epocazinha fértil aquela! Tem muito mais!

quarta-feira, agosto 05, 2009

Eternamente 'de bode'

Meu eterno chefe 'ASOS' enviou esta foto hoje.
Esta é para quem está eternamente 'de bode'...
De fato, o 'cabra' está com o 'bode' nas costas...
Saca só como o bode está agarradinho!
Parece até que está gostando da carona?!

domingo, agosto 02, 2009

Música querida

Na adolescência, ele embalou vários romances meus e das amigas, porque tinha uma voz linda e cantava umas músicas bacanérrimas... mas, parece que foi um cantor de um disco só...

E até hoje, eu curto muito ouvir aquele CD dele, e lembro do topetinho que ele exibia na capa do LP.

A minha preferida é "Hold me in your arms...", mas Ricky Astley será sempre Ricky Astley... alguns podem achar até um pouco brega, mas que letras de amor não são bregas, né?



Hold Me In Your Arms
Rick Astley

We've been trying for a long time
To say what we want to say
But feelings don't come easy
To express in a simple way

But we all have feelings
We all need loving
And who would be the fool to say, that if you

Hold me in your arms
I won't feel better
If you hold me in your arms
We can brave this storm together

We both know there's a problem
A problem that we've got to face
So put your trust in me, lover
No-one's ever gonna take your place

'Cos we all have a problem
We all have fears
But there's always got to be a way
Yes we all have feelings
We all need loving
And you would be a fool to say, that if you

Hold me in your arms
I won't feel better
If you hold me in your arms
We can brave this storm together

(solo)

You only have to hold me
Touch me to make me feel so good
You only have to hold me
Feel me
To make me feel the way you know I should

Hold me in your arms (4x)
When you gonna hold me in your arms

Hold me in your arms (8x)


Escuta aí... e mate as saudades!


Historinha da aula de Inglês... um paralelo com o mundo corporativo

Comprei um livrinho no Beringela para ajudar na formação de vocabulário em Inglês, bem coloquial, com montes de phrasal verbs e idioms, para que eu consiga internalizar (associando a contexto) este conhecimento que me é tão difícil de absorver...

Seu nome? "Chicken shit for the soul 2"! Isso mesmo, é uma continuação, mas, no Beringela, eu não encontrei o no. 1. Bom, foi o professor que reparou nisso.

Hoje, lemos uma historinha braba, intitulada "Um ato de coragem". Tratava-se de uma garota, aluna do segundo grau, que estava triste, decepcionada e frustrada porque teria dado como certa a sua escolha como atriz principal para a peça que a sua turma encenaria no final do ano e fora rejeitada em detrimento de uma outra menina que havia acabado de chegar na cidade e, por conseguinte, na escola. Ela não era nem mais bonita, nem mais popular, nem melhor atriz do que ela julgava ser e, por isso, a garota estava tão triste.

Ao chegar em casa, contou para sua mãe, entre choros e soluços, o que havia acontecido na escola e foi prontamente consolada. O que nos deixou boquiabertos, a mim e ao meu professor, foi a historinha que a mãe contou para a menina a fim de consolá-la. Pois bem, vamos lá...

A mãe disse que quando estava no segundo grau, aconteceu com ela algo parecido. Foi substituída na peça de final de ano por uma menina de fora, que havia acabado de chegar à cidade. Ela vinha se preparando para o papel há muito tempo, com aulas particulares de canto, e ficou muito decepcionada com o fato de não ter sido escolhida. Tão decepcionada que foi conversar com a professora de teatro, que lhe disse que havia escolhido a menina porque ela estava passando por um momento muito difícil: havia perdido a mãe, seu pai estava doente e ela havia acabado de descobrir que sofria de uma doença que progressivamente estava lhe tirando a visão. Enfim, uma tragédia... Então, a professora lhe perguntou: "Não devemos dar esta chance a ela? Quando ela terá outra chance de ser a atriz principal de uma peça?"

A mãe continuou contando a história, mas, aí começou a revelar o que fêz em seguida...

Ela disse para a filha: "Foi então que eu resolvi me tornar a melhor amiga da minha substituta, e me ofereci para ensaiar a peça com ela, deixando-a confiante de que teria ajuda e apoio. Todos os dias, quando nos encontrávamos, perguntava por seu pai, o que já a deixava um pouco deprimida. Depois, no final do ensaio, fazia questão de lhe mostrar minha mão e perguntar quantos dedos eu estava escondendo, fazendo questão de mentir para ela e deixá-la sempre com a impressão que estava perdendo a visão mais rápido do que o médido diagnosticara... ah, e para piorar, todos os dias, eu substituía a lâmpada da sala por uma mais fraca, para que parecesse que estava ficando mais escuro e mais difícil para ela enxergar... estava ficando mesmo, mas ela não sabia disso..."

A filha ficou chocada, assim como eu e meu professor.

A mãe então terminou a história... "Um dia, bastante insegura com tudo aquilo, e com medo de fracassar, ela entregou os pontos e eu reassumi o meu posto, o papel que me era de direito. E ela ainda me foi muito agradecida..."

Bom, daí eu me pergunto, por que o nome desta história é um ato de coragem? Não seria um ato de covardia...?

E não é o que vemos acontecer todos os dias no ambiente corporativo? E entre pessoas ditas nossas amigas, também não vemos acontecer? Na gíria popular, chamaríamos a senhora de "traíra"... tem algum outro nome mais educado para nos referirmos a ela? Por que ela conta a história como se fosse um exemplo para a filha? Onde está o senso de ética das pessoas? E aí, vale tudo mesmo?

Agora, o que nos choca é que a pessoa fêz o que fêz, como se o fim justificasse os meios, para conseguir o que queria... quantas vezes, não vemos pessoas usarem os outros como escada para ascender no mundo corporativo?

E você, já fêz algo parecido? Se tivesse feito, confessaria?

sexta-feira, julho 31, 2009

Mais sobre propagandas

Há um tempo atrás, eu fiquei intrigada com uma campanha da Nextel nas quais suas propagandas, sempre de 30 segundos, traziam pessoas, digo personalidades, contando sua história e nós tínhamos que ter a "cultura de almanaque" (ou de revista Caras) de saber quem era, já que na propaganda não dizia o nome da criatura.

Veja algumas delas...


Com Camila Morgado


Com Cacá Bueno


Com Alex Atala


Com Vik Muniz


Com Fernanda Young

Na verdade, são duas campanhas, a do caminho e a do precipício. Estas campanhas foram elaboradas pelas agências Loducca e O2, respectivamente. Enfim, o texto é bom, mas confesso que alguns dos personagens eu não conhecia. Não os que achei no Youtube, mas lembro que em alguns casos eu fiquei me perguntando de quem se tratava.

E não é que a moda pegou?

Agora é a Oi que tenta nos deixar inseguros, com a campanha "Na Oi você pode sim", sem saber se a propaganda que estamos assistindo é sobre um personagem real ou fictício. Isso é muito chato, porque em alguns casos diz de quem se trata e noutros deixa a dúvida no ar. Vejam os dois filmes que estão no ar...

A do Rodrigo Santoro...


e a da arquiteta superpoderosa, que eu não consegui achar pra postar aqui, mas que creio eu, em breve estará disponível. Aquela mulher existe mesmo ou é ficção? Se existe, qual o nome dela... eu não gosto de me sentir assim confusa, ainda mais por causa de uma empresa que me oferece um serviço... se alguém souber quem é, me conta?

Batavo Pense Light

Você deve estar aí do outro lado pensando: nossa, como ela vê tv! É verdade, eu adoro deixar a tv ligada. Mas, desde que eu era adolescente, eu adoro ver os comerciais. Amava aquele programa "A Hora do Intervalo", principalmente quando explicavam os conceitos por trás da propaganda. Confesso que às vezes, demoro a me desligar de um programa ou filme porque também curto as propagandas. Acho que eu devia ter ido trabalhar com isso, quem sabe. Com certeza, eu seria feliz.

Uma das últimas que me chamou a atenção foi a da Batavo, que traz o slogan Pense Light. O conceito, pelo menos da forma que eu entendo, é que você deve optar por fazer o que tem vontade, ao invés de deixar de... deixar de comer, de dançar, de ser feliz, de paquerar...Por isso, a música escolhida para ilustrar o comercial é "Não se reprima", dos Menudos, aqui na voz da Tatiana Parra, cantora, instrumentista e compositora paulistana.

Eu amei... quer ver só?




Agora, me deu uma saudade dos Menudos, da época da adolescência, em que a gente ficava copiando a coreografia deles na frente da tv... então, para matar as saudades, lá vai... Menudos na veia...



Eu só não sei como a gente tinha coragem de achar esses meninos bonitinhos...

terça-feira, julho 28, 2009

Axe Ultra Focus

Aí, gente, o que são estes olhos que se mexem de um lado para o outro? Que coisa horrorosa... que agonia! Ninguém merece...



Odiei!

segunda-feira, julho 27, 2009

domingo, julho 26, 2009

Melancolia de final de domingo

Todo domingo é a mesma coisa... bate uma melancolia danada! Talvez porque a gente saiba que amanhã começa tudo de novo, e que no domingo (pelo menos à noitinha), temos que nos preparar para uma outra semana que começa.

Estava ouvindo esta música e me pareceu perfeita para combinar com esta melancolia de final de domingo...



Wild Horses, Alicia Keys ft. Adam Levine.

Childhood living is easy to do
The things you wanted I bought them for you
Graceless lady you know who I am
You know I cant let you slide through my hands

Wild horses couldn't drag me away
Wild, wild horses, couldn't drag me away

I watched you suffer a dull aching pain
Now you decided to show me the same
No sweeping exits or offstage lines
Could make me feel bitter or treat you unkind

Wild horses couldn't drag me away
Wild, wild horses, couldn't drag me away

I know I dreamed you a sin and a lie
I have my freedom but I don't have much time
Faith has been broken, tears must be cried
Lets do some living after we die

Wild horses couldn't drag me away
Wild, wild horses, well ride them some day

Wild horses couldn't drag me away
Wild, wild horses, well ride them some day.

A versão com os Rolling Stones é linda, mas eu também adorei essa aí! Pena que a Alicia comenta as músicas e ri forçado em todas elas... fazer o quê, né?

sábado, julho 25, 2009

Som e Fúria

Gostei demais da minissérie da Globo. Amei todos os capítulos que eu consegui ver - porque esta história de minissérie boa começando às 12:00 da noite de um dia de semana é sacanagem!

Todos estiveram perfeitos. Felipe Camargo e Andréa Beltrão deram um show! Paulo Betty, Pedro Paulo Rangel, Dan Stulbach, Daniel Dantas, eles foram fantásticos!

E o que dizer da Cecília Homem de Melo e do Gero Camilo? Perfeitos, sensíveis, brilhantes! A gente estava sentindo falta de alguma coisa assim na tv aberta. Pena que não se tenha tido a preocupação em facilitar a vida do espectador.

Pois eu estou esperando ansiosa o lançamento em dvd. Quero ver tudinho, um capítulo atrás do outro, sem cortes, observando cada fala e babando nas interpretações destes grandes atores... que venha logo a próxima temporada!

Enfrente seus lobos, enfrente seus medos...

sexta-feira, julho 24, 2009

Quem disse que a festa de casamento não pode começar na Igreja?

Queridos, o Maurilo, do Pastelzinho, postou este vídeo do casamento da Jill e do Kevin e eu gostei tanto que resolvi colocá-lo aqui, porque sei que nem todos vocês visitam o blog dele.



Que casamento divertido! Que coisa bacana! A música se chama 'Forever' e é do Chris Brown.

Visível e invisível

"O visível não é a única verdade,
tampouco é toda verdade;

o invisível deve ser penetrado
com a ajuda do visível".
Marc Chagall

Você já se deu conta de que estamos perdendo a qualidade de leitores das mentes dos nossos semelhantes? E que há tempos atrás éramos capazes de fazer isso?

Não fosse por esta qualidade, não existiriam alguns seres, os ditos 'videntes', que quando vêem demais, paracem mágicos ou bruxos, mas que estão, na verdade, sintonizados com os nossos pensamentos e lendo as nossas mentes.

Você não tem aquele amigo (ou amiga) para quem um simples olhar já conta toda uma história, ou revela um julgamento seu, ou uma idéia, ou mesmo, uma percepção sobre algum fato ou alguém? Pois é, quando mais estamos sintonizados e abertos ao pensamento do outro, menos precisamos dizer. É natural. Somos todos 'videntes' que perderam sua habilidade.

Eu tenho os meus seres próximos, aqueles para quem não preciso dizer nada e que, com um simples olhar, entendem o que estou pensando. E tem aqueles que pensam que entendem, mas não entendem, por ainda não estarem próximos o suficiente. Tenho também as minhas verdades não-ditas, aquelas que eu guardo no fundo da minha alma. O melhor seria dizê-las, mas como às vezes, eu sei que elas podem magoar alguém, então prefiro guardá-las à chave, sem a memória de onde elas estão.

E você, como anda a sua percepção do Universo ao seu redor?

Dando exemplo

Ontem, estava parada junto ao meio fio, esperando o sinal abrir para os pedestres, quando um garotinho, que não devia ter mais que cinco anos, começou a argumentar junto aos seus pais para que eles atravessassem a rua, visto que não vinha carro algum.

O sinal era realmente muito demorado, e a gente já estava mofando de esperar, mas o pai tratou logo de dizer ao menino que aquilo não era certo, que aquela rua era perigosa, que não havia visibilidade para verificar se algum carro estava se aproximando e que aquilo era muito perigoso.

O garoto continuou reclamando e dizendo que todo mundo estava atravessando, e que se eles já tivesse ido, teriam tempo de ir e voltar ... e ir de novo. O pai disse que era o mesmo que andar de moto sem capacete, todo mundo faz, mas nem por isso é menos errado.

Eu pensei no João Gabriel, meu sobrinho, e o quanto os nossos atos são exemplos. E fiquei ali, esperando o sinal abrir junto com eles. Sabia que poderia chegar do outro lado da rua rapidamente, mas o fiz só para endossar as palavras daquele jovem pai.

O incrível é que quando a gente faz as coisas conscientemente, parece que tudo tem mais sentido, não?

quinta-feira, julho 23, 2009

Preciso escrever menos neste blog

Only good girls keep diaries (Bad girls don't have time).

Despertar

"Brotam para mim, na luz solar da alma,
os frutos maduros do pensar;
na segurança da autoconsciência
se transforma todo o sentir.
Posso perceber com alegria
o acordar espiritual do outono:
o inverno irá, em mim,
despertar o verão da alma".

Rudolf Steiner
Poemas, pensamentos, reflexões para o nosso tempo.
Ed. Antroposófica, pp. 62

quarta-feira, julho 22, 2009

Viver e morrer

"A morte já está acontecendo. Quer você a encare ou não, quer você olhe pra ela ou não, ela já está presente.

É exatamente como a respiração. Quando uma criança nasce, ela inala, ela inspira pela primeira vez. É o começo da vida. E quando um dia ela ficar velha e morrer, ela exalará.


A morte sempre acontece com a exalação e o nascimento com a inalação. Mas a exalação e a inalação estão acontecendo continuamente. Em cada inalação você nasce; em cada exalação, você morre.


Assim a primeira coisa a ser compreendida é que a morte não está em algum lugar do futuro, esperando por você, como ela sempre foi pintada. Ela é parte da vida, ela é um processo contínuo - não no futuro, mas aqui, agora.


Vida e morte são dois aspectos da existência, simultaneamente acontecendo juntos".


OSHO - Vida, amor e riso. Editora Gente. Pp. 71.

Esta semana, Ana Lúcia, uma colega de trabalho incrível, fêz a passagem. Foi seguir o seu caminho longe de nós. Ana foi acometida por uma doença que a tirou do nosso convívio cedo demais. Sentimos sua falta desde que ela teve que se aposentar e, agora, que ela virou mais uma estrela no céu, sentiremos mais ainda. Lembro sempre de seu senso de humor e das palavras carinhosas com as quais sempre se dirigia a mim.

"A vida é cheia de som e de fúria... e eu não entendo nada!" Mas, eu me esforço pacas.

terça-feira, julho 21, 2009

Definindo objetivos para a sua vida


Objetivos dão direção:
FAMÍLIA - SAÚDE - EDUCAÇÃO - CARREIRA - VIDA SOCIAL - ESPIRITUALIDADE!

Do livro do Siimon Reynolds, "Better than Cholocate - 50 Proven Ways to Feel Happier", da Ten Speed Press (canadense). As ilustrações, lindas por sinal, são da Jenny Kostecki.

segunda-feira, julho 20, 2009

Isabel Allende

Fantástica essa palestra da Isabel Allende no TED. Você tem que ver, se esforçar pra entender tudo e, finalmente, compreender o que é ser uma contadora de histórias apaixonada... cuidado para não chorar!



Isabel Allende tells tales of passion, TED, 17:56 Posted: Jan 2008.

"Let's create an almost perfect world!"

Está chovendo...

Recebi de uma amiga e amei!

domingo, julho 19, 2009

"Com jeito de ar adocicado"

Este é o título de uma crônica da Clarice Lispector publicada no livro "Correio Feminino", do tempo em ela escrevia para o Diário da Noite, jornal do Rio de Janeiro, de 1960-1961.

Reproduzo a crônica a seguir...
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"Pelos arredores de 1940, os rigores da guerra talvez tenham "pedido" que o rosto feminino fosse menos "planejado", e amulher tivesse aparência mais suave. O que os americanos chamam de "girl next door" (a moça que mora ao lado) tornara-se o ideal. Queria-se que a moça fosse muito atraente, mas, ao mesmo tempo, representando uma imagem familiar, o que repousava.

Então Betty Grable era a "pin up" de sucesso, e seu retrato fazia bater de saudade o coração dos soldados.

E as outras moças, é claro, aproximavam-se do tipo Betty Grable. Cabelos longos, por exemplo, apenas encimados por um discreto "pompadour", eram a marca essencial da beleza. Copava-se também o maquilagem moderado da Grable, o contorno de seus lábios.

E todas tinham o ar adocicado - que hoje consideraríamos ligeiramente enjoativo."

Lispector, Clarice. "Correio Feminino". Rio de Janeiro: Rocco, 2006. pp. 118.
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Lendo essa crônica, fiquei pensando no quanto acho a minha figura antiquada, daquelas que fariam sucesso na década de 50, quando a minha avó estava no auge. A mulherada daquela época usava bobs o tempo todo e ferro quente pra marcar as ondas no cabelo, coisa que tenho de sobra. Meu grande trabalho é fazer o cabelo ficar todo enroladinho, para não ficar com cara de antigüinha. O pior são estas modelos e atrizes que fazem escova modeladora e criaram um paradigma do cacho definido... ora bolas, quem tem o cabelo desse jeito?

Mas, falando sério, eu nunca me imaginei vaidosa como sou hoje. Acho que, em grande parte, é uma influência da mídia, que martela a cabeça da gente com esta história de que temos que ser lindas. Olha só a carinha fofa da Betty Grable... gente, ela tem uma cara ótima! E, venhamos e convenhamos, a gente nunca se afastou muito desse modelo... bem, na época da onda hippie, a gente até usou umas coisas impublicáveis, mas nada que assustasse muito (a não ser aquele tufo de pêlos nas axilas, o que ainda me choca tremendamente).

Eu até aguento os anos oitenta, onde a gente via a mulherada com as sobrancelhas enormes, cabelos revoltos e pêlos nas pernas e braços descoloridos (eu mesma fui uma adepta, mas acho que mais por preguiça e medo de sentir, dor do que qualquer outra coisa).

Adoro a vida de hoje e não me imagino diferente. A trilogia depilação-manicure-cabeleireiro já faz, irremediavelmente, parte da minha vida. E os cremes à noite e pela manhã já são a minha religião. Sejamos todas adocicadas e felizes, com uma carinha limpa, cabelos no lugar, unhas feitas e bons hábitos no cuidado com a pele, porque o sol é implacável até no inverno!

sexta-feira, julho 17, 2009

Dançando com papai

Outro dia estava tentando me concentrar lá no escritório, e coloquei o iPod no máximo, no modo "shuffle songs". De repente, começou a tocar "I've got a crush on you", com o Frank e a Barbra... levantei-me para buscar umas cópias no pool de impressão e quando me dei conta, estava pra lá e pra cá, dançando bem sutilmente, como se estivesse dançando com o papai...




Pai, esse post é só pra dizer que eu gosto muito de dançar com você...

Bjs!

"Faz-merdinha-da-Estrela"

Esta expressão foi 'cunhada' por um antigo namorado meu, que dizia que este tipo de brinquedo só se achava na 'Filial-do-Inferno', outra expressão que ele usava para se referir a uma famosa loja de departamentos aqui do Rio de Janeiro, que até hoje vende calcinhas, dvds, cds e chocolates, e é um moquifo e tem sempre filas enooooooorrrrrrmmmmmeeeeessssss.....

Eu sempre achei estas expressões fantásticas, até porque, às vezes, a gente usava o "Faz-merdinha-da-Estrela" para se referir a algumas pessoas, aqueles amigos que gostavam de por a bunda pra fora da Kombi depois do jogo de futebol (sem o short), ou as amigas que bebiam demais, 'chamavam o Raul' e sujavam todo o carro do 'ficante' (e perdiam o 'ficante' na hora)... Enfim, estas eram expressões pra lá de apropriadas...

Com o tempo, eu parei de usá-las, quando terminei com o namorado e adotei o lema "Drogas, tô fora" (referindo-me a ele, é claro!). Todo mundo já fez uma merdinha na vida, ele tinha uma baita razão, tenho que reconhecer. E já fez uma merdona, não é mesmo? Mas, quando a coisa é consciente, aí ela dói... é burrice em último grau.

Hoje, eu estou me sentindo assim: uma "Faz-merdinha-da-Estrela" de última geração. Uma burra, uma boba, uma tola, uma ingênua... estou com aquela vontade de dormir e não acordar, de pedir pra descer do bonde, de por a cabeça no vaso sanitário e dar descarga... estou me sentindo fraca, sem forças, desanimada comigo mesma e com a repetição dos meus erros.

Não que eu já não tenha me perdoado. Já, sim. Já chorei também, de raiva. Já falei sozinha. Já me xinguei. Fiquei de bode, mal humorada. Ninguém entendeu. Pode ser só TPM. Mas, o fato é que estou terrível mesmo.

Sei que amanhã, passa. Mas, enquanto "seu-lobo-não-vem', vou ficar aqui dizendo: "Mea culpa! Mea culpa!"

quinta-feira, julho 16, 2009

Síndrome de abstinência

Abstinência é uma atitude humana de decisão que caracteriza-se por abster-se de alguma coisa como uma bebida, um alimento ou até mesmo uma necessidade ou privar-se de fazer uma determinada ação. A abstinência é a renúncia voluntária à satisfação de um desejo ou necessidade.(Lalande, 1993, wikipedia)

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Já passou por uma? É brabo... a gente só se dá conta quando começa. Mas, para algumas coisas, a solução é 'cortar o mal pela raiz'. Simples assim.

Eu estava pensando nisso outro dia quando vi o clipe da música Toxic, da Britney, com a tradução. Eu nunca tinha me atentado para a letra, porque é a Britney, né, galera?! Mas, não é que tem tudo a ver... saca só!

Toxic
Britney Spears

Baby, can't you see, I'm callin'
A guy like you should wear a warnin'
It's dangerous, I'm fallin'
There's no escape, I can't wait
I need a hit, baby gimme it
You're dangerous, I'm lovin' it
Too high, can't come down
Losing my head, spinning round and round
Do you feel me now

(Chorus)

Oh, the taste of your lips, I'm on a ride
You're a toxic gum, I'm slippin' under
Oh, the taste of the poison paradise
I'm addicted to you
Don't you know that you're toxic
And I love what you do
Don't you know that you're toxic

It's gettin' late to give you up
I took a sip from the devil's cup
Slowly, it's taking over me
Too high, can't come down
It's in the air and it's all around
Can you feel it now

(Chorus)
Don't you know that you're toxic

(Chorus)

Intoxicate me now
With your lovin' now
I think I'm ready now (I think I'm ready now)
Intoxicate me now
With your lovin' now
I think I'm ready now




Pois é... cure-se! Ou curta uma onda reversa!

terça-feira, julho 14, 2009

You can leave your hat on

Essa é uma homenagem ao balde chutado do post anterior...



Enjoy!

Esconde-esconde?

O telefone toca. Ela atende. Mas, não é apropriado atender.

Quem está com ela, sabe quem é do outro lado da linha. Lê seus pensamentos.

Não queria ser assim, tão transparente. Faz cara de indiferente, apesar de estar feliz.

Mais uma vez. A quarta hoje. O outro desliga.

Ele pergunta quem é e confirma suas suspeitas. Ela não esconde mais nada.

Não quer mais nada nessa vida. Chutou o balde. Está mesmo feliz.

sábado, julho 11, 2009

Montanha-russa


Odeio montanhas-russas. Tenho medo de enjoar. Aliás, tenho medo de enjoar de tudo, de mim, das pessoas, dos amigos. Porque quando enjôo, não tem mais jeito...

sexta-feira, julho 10, 2009

Quero um guarda-chuva destes

Mais uma propaganda que eu amei. Linda, linda, linda! Quem dera que a gente visse beleza num dia de chuva, e que parasse o trânsito para abrir guarda-chuvas tão lindos quanto estes...



Aprecie o som!

quarta-feira, julho 08, 2009

O vento e a busca pelo auto-conhecimento

Com a porta da varanda aberta, está formado o corredor de vento e, com ele, a confusão. Invade a casa com força, lançando jornais e outros papéis ao chão, virando porta-retratos, balançando quadros, marcando as paredes.

Ao anoitecer, enquanto busca a si mesma, apaga as luzes e acende algumas velas, como se conseguisse (se) ver melhor na penumbra. O vento está lá, insistindo em lembrá-la da sua força e tornando o tremular das chamas um elemento a mais na sua busca por auto-conhecimento.

Anda pela casa descalça, sentindo o assoalho de madeira, vestida com uma longa e bordada camisola branca. Em uma das mãos, segura um castiçal de prata, presente de casamento, com um toco aceso de vela. Com a outra, tateia os móveis, sentindo os espaços e se permitindo aguçar os demais sentidos além da visão.

De repente, ela está escutando mais, sentindo todos os odores perfeitamente, percebendo texturas que até então lhe foram desconhecidas. Ela sente um misto de estranhamento e angústia pelas mudanças internas que está sofrendo, sem saber muito bem como tudo começou, nem quem (qual - o quê) foi o disparador desta transformação.

No tremular das cortinas, sente um pouco de medo e percebe que para fazer esportes radicais é preciso preparo... muito mais psicológico, do que físico. Mergulhar no precipício do seu eu-interior, naquele buraco escuro onde ela tratou de esconder as emoções mais complexas, aquelas que ela nunca soube tratar, muito menos como exprimir, poderia mesmo causar algum incomodo, principalmente ao fazer esta viagem sozinha. Saber-se humana e digna de cometer erros, daqueles que marcam e deixam um amargor na boca, e saber que o único caminho possível é o do perdão (e se perdoar não é fácil, que dirá pedir perdão a si mesma), a tem tornado mais forte, mas segura, mais serena, menos covarde.

As palavras que lhe vêm a boca neste momento, e que ela não consegue dizer, são fortes, sinceras, verdadeiras. Somente o caminho da verdade pode trazer alguma chance para a felicidade, ela pensa. No escuro, ela pensa nos companheiros de jornada, que não estão ali agora, mas que, de algum modo, têm sido importantes para ela. Ela reconhece seus sentimentos, sabe o que está acontecendo, mas pede que o vento a ajude, e leve tudo isso embora, solte por aí em algum beco qualquer, perca seus pensamentos num pé de redemoinho e a faça leve, capaz de voar, de olhos fechados, com as mãos e os braços abertos para a vida, e que a torne pronta para o que a vida lhe trouxer.

De olhos fechados, ela ainda sente o perfume. O perfume da casa é o perfume dela. Ela gosta. Do amadeirado ao cheiro de almíscar, do perfume fresco que ela passa no corpo, ela gosta de tudo. Tudo que é memória, tudo que é história, tudo que um dia foi seu. E o vento está lá, resfriando corpos, bagunçando a casa... bagunçando os pensamentos dela. Reorganizando a vida.

sábado, julho 04, 2009

Filosofando...

Nada é por acaso. Acredito, sinceramente, que quando nos empenhamos em fazer o bem, o Universo conspira a nosso favor. O amor deveria ser a mola mestra do mundo, ao contrário do dinheiro. Aquele que realiza com amorosidade, recebe amor em troca... na maioria das vezes.

O mundo é regido pela Lei da Ação e Reação.

A beleza da natureza me afeta profundamente. Além dela, as manisfestações artísticas do homem me tocam e me emocionam. Na arte, a técnica que me seduz dominar é a escrita.

Normalmente, eu me compadeço daqueles que têm poucas oportunidades e também daqueles que têm nenhuma criatividade para transformar em 'limonadas' os 'limões' da vida.

A comunidade deveria ser vista como uma extensão da família, ou seja, deveríamos tratar os nossos vizinhos / semelhantes com o mesmo respeito e compreensão com que tratamos aos que nos são mais caros.

Não buscar apressar o fluxo do rio é a melhor maneira de lidar com as situações confusas da vida. Se uma nuvem agora encobre uma paisagem, com paciência e temperança, veremos que em breve ela haverá se dissipado.

É importante ter fè em Deus, ter fé nos homens, ter fé na vida. Sem fé, não vale à pena acordar todos os dias.

sexta-feira, julho 03, 2009

Siga seu coração, por Andrew Matthews

Aprendi no curso... e amei...

Os 10 Conceitos

1. Estamos aqui para aprender lições e o mundo é o nosso professor.

2. O universo não tem favoritos.

3. Sua vida é o reflexo perfeito de suas convicções.

4. No momento em que você se apega excessivamente às coisas, às pessoas, ao dinheiro... estraga tudo.

5. Aquilo em que você concentra sua atenção, se expande.

6. Siga seu coração.

7. Deus não vai surgir em uma nuvem e dizer: "Você está autorizado a ter sucesso".

8. Quando você luta com a vida, a vida sempre sai ganhando.

9. Como devemos amar as pessoas? Basta aceitá-las.

10. Sua missão na vida não é mudar o mundo, mas mudar a si mesmo.